Guia de viagem a PARIS

Roteiro de viagem a Paris...

Chegada a Paris: Aéroport Roissy-Charles de Gaulle, situado a 23 km a nordeste do centro de Paris. Você terá três opções para chegar a Paris, taxi, Roissybus e Metrô RER.

Taxi é sempre a opção mais cara e eu recomendo pegar um ônibus e comprar ticket de ida e volta, que sairá bem mais em conta. O Metro é também uma boa opção e tem uma excelente capilaridade, entretanto para quem chega com malas, fica mais fácil utilizar o ônibus e eventualmente pegar um taxi na região mais central de Paris.

Roissybus: Linhas de ônibus expressos ligando os terminais até a Place de l’Opera, no centro de Paris (arrondisement 9). Dependendo de seu destino na cidade, este transporte pode ser uma ótima opção.
Metrô RER. O metrô RER é uma rede que liga diversos pontos centrais de Paris às zonas periféricas da cidade, inclusive os aeroportos. A linha que atende ao aeroporto é a B3, que corre no sentido norte-sul. É a opção mais barata de transporte até o centro.

O metrô é a melhor forma de transporte da cidade. Eficiente, rápido e circulando todos os dias da semana, ele possui 14 linhas cobrindo todos os bairros e direções. Dizem que em Paris nunca se está a mais de 500 metros de alguma estação de metrô. Ao chegar no guichê peça um Carnet, que vem com 10 passagens e é bem mais barato do que comprar passagens avulsas. A parte central de Paris é dividida em vinte Arrondissements, o que corresponde não aos bairros, mas sim aos distritos administrativos da cidade. O mais central é o Arrondissement 1, que corresponde à zona mais nobre da cidade.

Hospedagem em Paris

Como Paris é uma cidade bastante concorrida e sempre eleita como um dos lugares turísticos mais procurados, os hoteis são caros e não costumam ser grandes. Por exemplo, os hotéis da categoria turística de Paris, não costuma agradar muito por oferecer quartos muito pequenos.

Minha recomendação são hotéis pertencentes às cadeias americanas: Best Western é minha primeira opção e fiquei no Best Western Etoile Saint-Honore localizado Rue Du Faubourg Saint Honore, 214 Paris, próximo ao Arco do Trinfo. O BW Etoile Saint-Ferdinand é bem legal também.

Os hotéis da rede Ibis, que não são caros para os padrões locais, podem ser encontrados em todas as cidades, geralmente ficam situados no centro, ou perto dos principais pontos de interesse turístico, e oferecem quartos limpos, com banheiro privativo, TV a cores, e um ótimo café da manhã incluído no preço da diária. A rede IBIS tem cerca de 450 hotéis por toda a Europa, sendo mais de 350 na França. Outra alternativa de acomodação é a rede de hotéis Mercure, com um serviço mais simples, mas com preço ainda mais em conta.

Lojas de Departamento: Vale a pena conhecer onde os parisienses fazem suas compras: objetos de casa, cama e mesa, moda, utensílios domésticos e muito mais. Printemps, Galeries Lafayette, Bon.

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Shopping: Le Quatre Temps, na no Bairro La Defense, um dos maiores da Europa (metrô Grande Arche). Les Halles no centro(metrô Les Halles).

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Bertillon é a sorveteria mais famosa da cidade, fica na Ile Saint-Louis e apesar de ser bem pequena tem uma variedade incrível de sabores.

Além das atrações turísticas tradicionais: Tour Eiffel, Arco do Triunfo, Les Invalides, Conciergerie, Place Vendôme, Hotel de Ville, Le Panthéon, Place de La Concorde, Opera de Paris, Palais Royal, Place de la Bastille, Montmartre, Montparnasse.

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Minhas principais sugestões são:

• Cité des Sciences e de l’Industrie em La Villette.

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Centre Pompidou / Beaubourg. Centro cultural de arquitetura revolucionária.

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• Quartier Latin. Área intelectual e boêmia. Aqui fica a famosa faculdade Sorbonne. Na região há grande quantidade de livrarias vendendo ótimas publicações a preços muito bons.

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• Mediathèque, Planetarium, e muitos restaurantes, bares e lojas.
• Chateau de Vincennes. Castelo histórico, estação de metrô Château de Vincennes

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Chateau de Versailles. Palácio histórico onde vale a pena passar o dia, metrô RER linha C5.

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Disneyland Paris. Semelhante aos parques existentes na Flórida, apenas um pouco menor, metrô RER, linha A4.

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• Passeios de Barco pelo rio Sena. Há diversas companhias fazendo passeios de cerca de uma hora, alguns com jantar incluído. Uma boa opção para ver a cidade enquanto se descansa as pernas. As principais companhias são: Bateaux Parisien, Bateaux Mouche, Vedettes de Paris.

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Outras dicas são os museus, igrejas, castelos e passeios:

Museus:
• Musée du Louvre: Resever um dia inteiro pois mesmo que você tivesse 365 dias sería impossível ver tudo.

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rotond20louvre.thumbnail Dicas de Viagem a Paris   Parte 1/2 fotos louvre egypte04.thumbnail Dicas de Viagem a Paris   Parte 1/2 fotos
• Musée D’Orsay: é uma antiga estação de trem e abriga um excelente acervo de obras obras dos artistas impressionistas).

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orsay outdoor clock lg.thumbnail Dicas de Viagem a Paris   Parte 1/2 fotos country.thumbnail Dicas de Viagem a Paris   Parte 1/2 fotos
• Musée de L’Armé, para quem gosta de coleção militar
• Musée Rodin.

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• Les Martres de Paris é um bastante interessante e impressionante por ser um museu de cera representando figuras e eventos históricos da Paris na idade média.
• Musée Grévin, este é outro museu de cera, mas considerado o maior da França

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Palais Royal

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Opera de Paris

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Tour Eiffel

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Le Panthéon


Bon voyage!!!

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http://www.fashionbubbles.com/moda/dicas-viagem-paris-parte/


Lituânia – Ícone da cultura européia


Você por acaso alguma vez pensou em conhecer a Lituânia? Aposto que não! A Europa é certamente um dos continentes mais ricos quando o assunto é cultura. A Lituânia faz fronteira a norte com a Letônia, a leste e a sul com a Bielorrússia, e a sul com a Polônia . Raramente ouvimos falar da Lituânia, mas o país é considerado um dos ícones da cultura na Europa; lá você vai encontrar belos monumentos e paisagens que vão entrar certamente para o álbum de melhores recordações das suas viagens.

A Lituânia fica ao sul da Letônia e faz fronteira com a Polônia; a beleza do país é considerada impar, já que a Lituânia embora poucos saibam, é considerada um dos destinos turísticos mais importantes na Europa, especialmente para quem gosta de novidades.

A capital da Lituânia é Vilnius, um local agradável e muito histórico. Ela ainda conserva parte de um castelo medieval, que foi totalmente restaurado. Vilnius foi até a ocorrência do holocausto um dos maiores centros do mundo de cultura judaica, a cidade em hebraico tem o nome de Jerusalem da Lituânia. Sua arquitetura barroca é a grande atração do local, principalmente das igrejas que estão espalhadas por toda a capital; aliás, quem visita a Lituânia confirma que as belezas das igrejas da sua capital não podem ser comparadas com nenhuma outra igreja de qualquer local do mundo, só você vendo para saber se é verdade ou não.

Outro destino procurado por quem vai até a Lituânia é Kaunas a segunda cidade mais importante do país, depois da capital. A cidade tem um belo centro histórico e uma catedral do século XV, além das igrejas de estilo barroco. Já a cidade de Trakai é a mais fácil de ser visitada e tem um lago cercado por pinheirais; aqui ainda fica um enorme castelo medieval, totalmente conservado e que você pode ter a exata noção de como era a vida naquela época.

A Lituânia ainda é muito povoada por rios e lagos que formam a bela paisagem natural do país e fazem com que a localidade tenha uma importância histórica e natural para atrair os mais diversos tipos de turistas.

No verão, a cidade de Palanga se transforma em um verdadeiro balneário e tem as praias compridas e dunas cobertas de pinheiros. Aqui ainda há o Museu do Âmbar, graças à quantidade do material encontrado na região.

Klaipeda é uma cidade cheia de cultura também, especialmente se você for ver o teatro e as galerias de artes, parques e o museu totalmente dedicado aos relógios. Daqui você pode chegar até Smiltyne e visitar um museu dedicado ao mar e um aquário com uma bela fauna marinha da Lituânia.

Pontos Turísticos da Lituânia:

- Igreja de São Pedro
- Museu Estatal de Arte
- Palácio de Rundale
- Centro histórico de Vilnius
- Castelo de Gediminas
- Praça da Catedral
- Região de Trakai

http://www.bigviagem.com/lituania-icone-da-cultura-europeia/

Viagem e Roma

( Símbolo de Roma, o Coliseu foi eleito uma das novas Sete Maravilhas do Mundo)

Um antigo ditado diz que todos os caminhos levam a Roma. E é verdade. A capital italiana, com 2,8 milhões de habitantes, esbanja grandiosidade,
monumentos e engarrafamentos. Desde a sua origem, Roma está envolta em história e lendas. Chamar de "berço da civilização ocidental" é um clichê inevitável, dada a quantidade
de atrações milenares. Seu patrimônio de igrejas, museus e ruínas é, de fato, inigualável.

Meca dos católicos, é onde está o menor Estado do mundo, o Vaticano, meio na
moda desde a morte do papa João Paulo 2º. Atraindo turistas, viajantes e beatos, Roma é uma das cidades mais visitadas do planeta - o que você vai ter certeza no verão. Para entrar no século 21, a
cidade passou por dezenas de reformas e restaurações. Reserve a ela, no mínimo, cinco dias. Ainda assim, você não conseguirá visitar tudo. Para isso, terá que voltar outra vez - e aí o jeito é
jogar algumas moedinhas na Fontana di Trevi...

Arte de se divertir
Acolhedores e animados como os espanhóis, bon-vivants como os franceses e galanteadore
s como ninguém mais - como não esperar dos italianos certa excelência na arte de se divertir? A verdade é que na
Itália qualquer milagrezinho ou dia de santo já é desculpa para sair às ruas e promover festivais regados a vinho, fartura de comida e muita música. Por isso, vale ficar atento à programação de festas no país.

Nas artes, a lista de gênios que influenciam a cultura é absolutamente infinita. Só para lembrar, temos na literatura Dante Alighieri (A Divina
Comédia), Petrarca (Il Canzionere), Maquiavel (O Príncipe), este último tendo levado o mundo a profundas reflexões políticas. Nas Belas-Artes, nunca nada foi tão intenso quanto a linguagem
promovida pelo Renascimento e mestres como Brunelleschi, Donatello, Rafael, Tiziano, Botticcelli, da Vinci, Michelangelo.

A música se destacou no canto gregoriano e séculos depois nos deu a ópera e compositores como Cláudio Monteverdi, Rossini, Bellini, Verdi, Puccini. No cinema, há obras-primas de Fellini,
Rosselini, Pasolini, Roberto Benigni... Só pra ficar nos "ini" - porque se não, vamos entrar em Visconti, Scola, Antonioni, e aí não paramos mais...

Andar por Roma é esbarrar na história, petrificada no formato, por exemplo,
do pé de uma antiga estátua romana, na Via Pie di Marmo, ou na pequena escultura de uma gata encravada no alto de um casarão, na Via della Gatta, ambas no centro histórico da cidade e nomeando suas ruas.





Se deparar com esses
detalhes pode ser
bem interessante; já os mais pragmáticos podem ir direto para os museus. Em sua maioria ficam abertos até 17h ou 19h, podendo esticar no verão até 22h ou meia-noite. Muitos fecham nas segundas e dificilmente oferecem descontos para estudantes

O ticket Roma Archeologia Card, comprado no centro de informações turísticas da Via Parigi e em algumas atrações, custa €20 e dá direito a visitar o Coliseu com mais 5 atrações, válido por 7 dias. Uma versão reduzida, o Appia Antica Card custa €6, válido por 7 dias em 3 atrações. O Enjoy Rome oferece passeios (inclusive noturnos) pelos principais monumentos, por €24/18 (menos de 26 anos) a pé ou €25/20 de bicicleta. Outra opção é o ônibus ATAC, uma linha turística (chamada linea turistica 110) que percorre os principais pontos da cidade, com saídas a cada 20min da Piazza dei Cinquecento, em frente à Termini, entre 8h40 e 20h20. São 2h de viagem e custa €13. O escritório CIT, na Piazza della República também oferece giros guiados.





Normandia deu cor ao impressionismo

O verão esquenta a paisagem europeia e, até 26 de setembro, as regiões francesas da Baixa e da Alta Normadia fazem 200 eventos alusivos ao impressionismo (acesse www.franceguide.com e www.normadie-tourisme.fr).

Corria o século 19 e o pintor francês Eugène Boudin mostrou nova luz ao colega Claude Monet num momento em que a fotografia ocupava o espaço da pintura.

A Boudin e Monet logo se juntaram Pissarro, Corot, Courbet, Jongkind, Gauguin, Huet, Turner, Sisley e, mais tarde, Angrand, Marquet, Signac eDufy, que decidiram criar uma maneira diversa de ver e de fazer arte.

Surgiu assim, em 1863, em Paris, uma tendência artística: alguns desses pintores organizaram o Salão dos Recusados. O nome "impressionismo" aflorou em 1874, numa exposição que chocou a crítica, pinçado do nome do quadro "Impressão, Nascer do Sol" (1873), de Monet.

Tendo a Normandia (local do Dia D, quando aliados liderados por tropas dos EUA liberaram a França do jugo nazi-facista em 6 de julho de 1944, durante a Segunda Guerra Mundial) como fermento ativo, o estilo vicejou. Feitos lá, óleos impressionistas descobriam a emoção visual em nuvens, luzes, rochas, casarios, barcos de pesca e na própria geografia.

No bojo dos eventos que acontecem agora e convidam a descobertas, dá para revisitar paisagens e cidades que viraram obras de arte. Expostos nos principais museus, quadros e gravuras mostram cenas que pouco mudaram desde que foram pintadas, no século 19.

A agenda cultural impressionista inclui ainda concertos, exposições de fotos e até peças de teatro.

Sítios portuários à margem do rio Sena e da costa podem ser alcançados de barco, há aeroportos regionais e linhas ferroviárias.

Mas as curtas distância entre Paris e as paisagens identificadas como impressionismo convidam a rotas de carro, combinando autoestradas e cênicas vicinais.

A exceção talvez seja Giverny: nessa vila de 500 habitantes a 40 minutos da capital francesa dá para chegar de trem a partir da Gare Saint-Lazare, estação pintada por Monet em 1877.

Em Giverny, além da casa do próprio Monet e dos jardins, há, ao lado, o museu dos Impressionistas.

Quem faz de carro esse roteiro se depara com as intrigantes falésias de Étretat, o agitado porto de Le Havre e a eterna catedral gótica de Rouen, ícone do movimento.

No trajeto, as luzes mudam e a viagem parece feita de pintura. Os cenários naturais e as vilas se prestam a incursões gastronômicas e a piqueniques, como o retratado por Édouard Manet.

Na cesta, além de pães, patê e queijos, é bom levar suco de maçã e sidra, o espumante típico da região normanda de Calvados, onde a colheita desses frutos é feita de setembro a dezembro. E pedir nas doçarias a tortinha de maçã --ou "tarte normande".

Estude para combinar pernoites em cidades maiores, como Rouen e Caen, e em localidades costeiras, como Honfleur, Étretat e Deauville, onde os impressionistas achavam fregueses entre os burgueses que iam à praia. E, também, em lugares bucólicos, como Lyons-la-Forêt, em meio ao campo pontilhado de florzinhas azuis.

Fonte aqui.

Caminhada histórica pela Recoleta traz um pouco de Paris em Buenos Aires


A máxima a ser seguida por quem vai a Buenos Aires é colocar um sapato confortável e caminhar. A maioria das ruas e avenidas da cidade é plana e super arborizada. O visual mescla o moderno e o tradicional, com um charme único. Um dos passeios imperdíveis é conhecer o lado histórico do bairro Recoleta – a pé, claro.

A Recoleta é um pedacinho de Paris em Buenos Aires. Suas grandiosas mansões, jardins e parques em estilo francês comprovam a afirmação, frequentemente repetida pelos fãs do bairro. Durante as epidemias de cólera e febre amarela na década de 1870, a população da cidade se dividiu para evitar o contágio. As classes populares se instalaram na zona sul, enquanto os mais endinheirados se estabeleceram na Recoleta – a altura do terreno ajudava a reduzir a incidência de insetos. E foram essas famílias que consagraram a arquitetura da região.

A caminhada começa na Plaza Cataluña. No cruzamento das ruas Cerrito e Posadas há um charmoso bulevar que reúne um café, um restaurante e o Four Seasons. O luxuoso hotel mantém atrás da construção moderna da torre principal o Palacio Alzaga Unzué, de 1916. O casarão hoje é conhecido como 'La Mansión e reúne suítes exclusivas reservada por hóspedes ilustres. Esse é o ponto de partida do passeio histórico pelos palácios e mansões da Belle Époque - era de beleza e inovação nos países europeus entre o final do século 19 e o começo do século 20, que também inspirou a arte e a arquitetura de Buenos Aires.

Seguindo pela Cerrito, a um quarteirão dali está a Embaixada da França, instalada no Palacio Ortiz Basualdo, de 1912. O edifício já foi residência de Eduardo VIII, príncipe de Gales, em 1925, e em 1939 passou a pertencer à França, que ali instalou sua embaixada. Na década de 70, durante as obras de ampliação da Avenida 9 de Julio pelo governo peronista, a construção quase foi demolida, mas foi salva pelo esforço do governo francês.

Na esquina da avenida Alvear com a rua Arroyo, às margens da Plazoleta Carlos Pellegrini, está a Embaixada do Brasil. Desde 1945, os embaixadores brasileiros na Argentina têm como residência o Palacio Pereda, construído inicialmente pelo arquiteto francês Luis Martin e finalizado pelo belga Julio Dormal, em 1920. A obra foi feita sob encomenda de Celedonio Pereda, que desejava uma casa ao estilo do Museu Jacquemart-André, de Paris. A semelhança está não apenas na arquitetura exterior, como na coleção de móveis, objetos, pinturas, esculturas e no jardim. Em 1989, o governo brasileiro realizou um trabalho de restauração das obras do pintor espanhol José María Sert, compradas por Pereda nos anos 30 e que até hoje enfeitam o piso principal do palácio. Do outro lado da rua está o Palacio Unzué de Cáceres, projetado pelo arquiteto italiano Juan A. Buschiazzo, e que desde 1960 abriga a sede do Jockey Club Argentino.

Paixão arquitetônica

A avenida Alvear é uma das mais exclusivas da cidade e em apenas sete quarteirões reúne prédios residenciais de luxo, lojas de grifes famosas, galerias de arte e palacetes históricos. Ao número 1637 está a Nunciatura Apostólica, em um palácio de 1909. Ao lado fica o Park Hyatt Hotel, que mantém a fachada curvilínea do Palacio Duhau, construído pelo arquiteto francês Leon Dourge, em 1934. Contrastando com o estilo clássico, a mansão vizinha ao hotel é a neogótica Residencia Maguire, de 1890, que também pertenceu à família Duhau e foi declarada Monumento Histórico Nacional em 2002. Em frente está outro prédio neogótico, o Palcio Casey, que abriga a Secretaria de Cultura de la Nación. Na quadra seguinte está a Casa de las Academias Nacionales, a Academia Nacional de Ciencias Económicas e a loja da Polo Rauph Lauren, instalada em outro monumento tombado e, sem dúvida, a mais bela loja da região.

No próximo quarteirão, um dos pontos mais aclamados da avenida: o Alvear Palace Hotel. Construído em 1932, o hotel é considerado um dos melhores do mundo. Seu esplendido hall de entrada e suas suítes são decorados ao estilo francês. A boa notícia é que seus restaurantes e bares estão abertos ao público: 'La Bourgogne', com criações do Chef francês Jean Paul Bondoux, 'L´Orangerie', que aos domingos serve o mais comentado brunch da cidade, e os bares 'Lobby', aberto desde 1932, e 'Cigar', que oferece uma seleção de charutos cubanos, chocolates e licores. Ao lado do hotel está a Galería Promenade, com mais algumas boas opções de restaurantes de cozinha internacional, joalherias e lojas de grife.

A alguns metros, o fim da avenida Alvear é brindado com a Plaza Francia. Ali está o Palais de Glace, Sede de la Dirección Nacional de Bellas Artes desde 1931, sempre com mostras e exposições de arte em cartaz. Do outro lado da praça, a Basílica Nuestra Señora del Pilar, de 1732, é avistada. Uma das mais antigas da cidade, essa igreja traz em sua história uma curiosidade sobre o bairro. O nome Recoleta vem da ala francesa dos Franciscanos conhecida como Padres Recoletos, que escolheu a região para construir uma capela e um mosteiro. Ao lado da igreja está o Centro Cultural Recoleta, com 20 espaços de exposições. Do outro lado, o Cementerio de la Recoleta, inaugurado em 1822. Durante o final de semana, a Plaza Francia abriga uma das mais importantes feiras de arte e artesanato da cidade.

Na divisão das avenidas Libertador e Figueroa Alcorta está o Museo Nacional de Bellas Artes, que ocupa um prédio histórico de 1870 e abriga a maior coleção de arte do país, e o imponente prédio da Facultad de Derecho, de 1949, que tem em seu pátio a Floralis Genérica, inaugurada em 2002 pelo arquiteto argentino Eduardo Catalano. Suas seis pétalas abrem ao amanhecer e fecham ao pôr-do-sol, num espetáculo perfeito para encerrar a caminhada.

Fonte aqui.

Férias em Fortaleza, a Capital da Alegria anima a alta estação

A Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF), através da Secretaria de Turismo de Fortaleza (Setfor) e em parceria com a Associação Cearense de Forró (ACF), está promovendo o Férias em Fortaleza, a Capital da Alegria. O evento será realizado sempre aos domingos, nos dias 18 e 25 de julho e 01, 08 e 15 de agosto, das 19h às 22h, na quadra de esportes da Av. Beira Mar, próximo à Praça dos Estressados. A festa terá apresentações de grupos e bailarinos de forró, repentistas e quadrilhas.

Com o objetivo de fortalecer a característica festeira e hospitaleira da cidade, o Férias em Fortaleza reunirá atrações como Chico Pessoa, Neopineo, Diassis Martins, Adelson Viana e Os Januários, para mostrar o melhor do forró aos visitantes que passarão estas férias na capital. E, para interagir e divertir ainda mais o público durante os cinco finais de semana, quatro casais de dançarinos ocuparão o espaço da festa e ensinarão os turistas a dançar o ritmo do forró.

A programação terá, ainda, apresentações das quadrilhas Arraia do Gipão, Paixão Nordestina, Raízes do Meu Ceará, Tongil e Estação Junina, que darão um brilho a mais à festa. Além de uma dupla de repentistas para atrair e animar o público, com versos improvisados resgatando e valorizando as tradições culturais da cidade.

O evento terá uma decoração especial, junina, realizada por Claudio Silveira para garantir um cenário regional e alegre aos visitantes.

Programação

Dia 18/07
19h às 20h – Apresentação da Quadrilha Arraia do Gipão
20h às 22h – Show com Os Januários

Dia 25/07
19h às 20h – Apresentação da Quadrilha Paixão Nordestina
20h às 22h – Show com Neopineo

Dia 01/08
19h às 20h – Apresentação da Quadrilha Raízes do Meu Ceará
20h às 22h – Show com Chico Pessoa

Dia 08/08
19h às 20h – Apresentação da Quadrilha Tongil
20h às 22h – Show com Diassis Martins

Dia 15/08
19h às 20h – Apresentação da Quadrilha Estação Junina
20h às 22h – Show com Adelson Viana

Serviço
Férias em Fortaleza, a Capital da Alegria
Data: 18/07 a 15/08 (aos domingos)
Local: Quadra de esportes da Av. Beira Mar, próximo à Praça dos Estressados
Horário: 19h às 22h

Mais informações com a Assessoria de Comunicação da Setfor (Rebeca Cavalcante (85) 3105.1518/8722.2704)

Fonte aqui.

Beleza cênica e tranquilidade na Praia da Ilha em Caseara, em Tocantins

Presenteada com uma riqueza natural exuberante, Caseara, a 270 km de Palmas, oferece um cenário de encher os olhos, onde o contato com a natureza e a tranquilidade somam ainda mais pontos na hora de escolher onde passar a temporada de praia.

Para chegar à Praia da Ilha onde é montada a estrutura de recepção, é preciso uma travessia ou quase um passeio de cerca de 10 minutos de lancha, que custa R$ 4,00, em que é possível contemplar outras ilhas próximas. Navegar por aquela imensidão de água dá uma sensação de paz e ao mesmo tempo é preciso ter disposição para chegar ao atrativo e fazer uma boa caminhada por toda extensão da praia, que parece não ter fim.

Barracas comerciais com comidas e bebidas, palco e tendas fechadas em lona foram montadas para que o turista seja bem recebido. A diária de uma tenda 4X4 custa R$ 40,00, e alimentação sai por R$ 20,00 self service e R$ 25,00 a porção.

“Buscamos trazer variedade servindo frango, bife, porção de batata frita, saladas e claro o peixe frito e de molho, que é o mais pedido, principalmente o tucunaré e a pirosca”, afirma a comerciante Maria da Paz Guedes, que foi uma das capacitadas nos cursos de qualificação oferecidos pela Adtur – Agência de Desenvolvimento Turístico.

Neste fim de semana o presidente da Adtur Ruberval França, visitou a Praia da Ilha. A Agência já está atuando com a realização da Pesquisa de Público Participante na temporada de praia e com as consultorias que verificam a qualidade de produtos e serviços principalmente daqueles empreendimentos que receberam qualificação. O diagnóstico da estrutura da praia também é feito para ser entregue às prefeituras que realizam a temporada indicando o que é preciso ser corrigido.

A temporada de praia de Caseara abriu neste fim de semana e grupos de amigos e famílias já estão aproveitando para desfrutar do verão tocantinense. A família de Abel Colares, estudante de Fortaleza– CE, não deixou passar batido e levou o jovem para conhecer a Praia da Ilha.

“Vim esperando conhecer algo menor, mais fiquei surpreso quando cheguei. Não conhecia praia de rio. O calor é bem parecido com Fortaleza, a areia é um pouco mais grossa, mais estou gostando muito”, disse.

A funcionária pública, Euzia Ferreira de Catalão – GO, também aproveitou as férias para visitar parentes em Caseara e passar alguns dias acampados na praia.

“Aqui é um lugar tranqüilo, a praia é ótima e dá para descansar da correria do dia a dia. Se pudesse passaria o mês todo aqui. Meu marido já pensa em voltar outras vezes trazendo barco e motor para passear e pescar por aí”, disse.

Fonte aqui.

Conheça a cidade de Lisboa durante um fim de semana


Cheia de um charme elegante, a compacta e aconchegante capital de Portugal é um lugar ideal para explorar num fim de semana no país.

Brisas amenas que chegam do rio Tejo tornam a caminhada tolerável até no mais quente dos verões; ao mesmo tempo que a luz natural de Lisboa garante inesquecíveis fotos, especialmente no pôr do sol.

Lembre-se que Lisboa é conhecida como a "cidade das sete colinas", as quais são bastante íngremes, e muitas ruas são pavimentadas com paralelepípedos --por isso, escolha seu calçado com cuidado.

Os moradores locais vão ajudá-lo a aproveittar o melhor da cidade:

Sexta-feira

17h - Comece sua viagem em um dos pontos mais altos da cidade, no topo do parque Eduardo 7º, que oferece uma panorâmica de Lisboa que você quer desvendar, incluindo o antigo castelo de São Jorge e o rio Tejo.

Tome um café no lago do parque, continue nas trilhas que passam por estufas com plantas exóticas e vá até a estátua do marquês de Pompal, que reconstruiu Lisboa depois de um grande terremoto, em 1755.

Pegue a avenida Liberdade cruzando a via pavimentada com pedras branca e pretas ou escolha as calçadas que levam a caras e variadas pâtisseries de onde emana o aroma de doces e cafés.

18h30 - No lado direito do bulevar que encontra a praça Restauradores, vire na Calçada da Glória e pegue os elevadores de Lisboa, que o levará aos jardins de São Pedro de Alcântara e a um pequeno parque de onde se vê uma cachoeira.

19h - Aproveite a vista e a taça de um refrescante e leve vinho verde, acompanhado de bolinho de bacalhau.

19h30 - No alto da rua principal, visite a praça Príncipe Real com uma árvore de cedro centenária, que esconde vários bancos com suas sombras. As estreitas ruazinhas no entorno levam ao Tejo e oferecem um dos mais pitorescos cenários de Lisboa.

20h - Desça até a rua Garett, com suas lojas caras. Visite o café A Brasileira, local já uma vez freqüentado pelo poeta Fernando Pessoa, cuja estátua de bronze está disposta em uma das mesas na calçada.

21h - Jante no pátio aconchegante do café Royale e experimente um prato com polvo e batata ou um bacalhau com vinho branco produzido na região de Ribatejo.

Depois das 22h - Confira a vida noturna do bairro vizinho, o Alto, onde prédios abrigam dúzias de bares com música ao vivo, casas noturnas e lojas de arte moderna.

Sábado

9h - Tome seu café da manhã no café Nicola, na praça Rossio, ou na Confeitaria Nacional, na praça da Figueira, no centro neoclássico de Baixa.

10h - Visite a majestosa praça do Comércio, perto do rio Tejo, e suba até o alto do castelo de São Jorge, fazendo uma pequena parada na catedral Se --o sol da manhã atravessa os vitrais e enchem a igreja de linhas góticas com reflexos coloridos.
Peça um drinque refrescante no terraço romântico de Santa Luzia, antes de entrar no castelo medieval. Certifique-se e pegue o caminho das muralhas, onde ocorreram batalhas das Cruzadas contra os mouros. O lugar transpira história e oferece uma ótima visão do rio Tejo e das pontes de Lisboa.

12h - De volta a Santa Luzia, embarque no funicular de número 28 --a veterana composição o levará ao mirante Graça, onde uma taça de vinho pode ser degustada ao som de apresentações de jazz ao vivo, tendo como cenário os telhados vermelhos das casas de Lisboa.

13h - Suba novamente no funicular 28, cruzando a Baixa, e então pegue o 15 que vai de Tejo a Belém, onde as torres do monastério dos Jerônimos exibem todo seu esplendor. O local foi construído nos anos de 1500 como uma casa para orações de marinheiros que chegavam de ou partiam para longas viagens, na época em que Portugal era um dos pioneiros na exploração marítima.

14h - Caminhe pelo rio e prove uma mariscada ou um caranguejo no bar-restaurante Portugalia. Depois do lanche, estique até a torre de Belém --uma das mais elegantes fortificações do mundo.

15h - Nas proximidades do monastério dos Jerônimos, encontre uma loja que venda os tradicionais pastéis de Belém com recheio de creme e prove um com vinho do Porto, e você dificilmente vai resistir a levar mais meia dúzia para casa. Tome o mesmo funicular de volta à Baixa, compre suvernires e procure o Elevador de Santa Justa, com linhas neogóticas e construída por um aprendiz de Gustave Eiffel. O elevador vai levá-lo a uma praça calma, nos arredores das ruínas da igreja do Carmo, para um descanso.

19h - Tome um táxi em direção ao Largo do Chafariz de Dentro, no bairro de Alfama. No Museu do Fado, há um restaurante com a música tradicional tocada ao vivo. Alguns acham que o gênero é lúgubre, mas nem todas as canções são. No restaurante Esquina de Alfama (reserve mesas com antecedência), garçons, lavadores de pratos e maîtres costumam cantar fados --alguns especialistas dizem que são de raiz. Peça um bacalhau grelhado ou favas enquanto estiver lá.

Domingo

9h - Tome seu café da manhã na centenária doçaria A Tentadora, popular entre os moradores de Lisboa de todas as idades. Caminhe para a rua Domingos Sequeira, em direção ao parque Estrela, atravessando a estrada a partir de uma bela basílica branca, em estilo barroco, o qual merece uma visita.

11h - Siga abaixo pela Calçada da Estrela até chegar ao suntuoso palácio de São Bento --um antigo monastério que abrigou o parlamento português. Os guardas que ficam perto da entrada permitem que sejam fotografados.

12h - Pegue o funicular 28 para a praça do Comércio, suba até a rua Augusta para a estação de trem Rossio.

13h - Para uma refeição de despedida e no espírito da viagem, faça uma parada perto do Beira Gare, próximo à estação de trem, e peça uma cataplana --um prato com bacalhau, camarões e mariscos-- ou uma bifana, uma das melhores receitas de Lisboa.

Para ler na fonte, aqui.

A Casa das Rosas – Avenida Paulista – São Paulo


Se você estiver em São Paulo, há um ponto turístico imperdível, trata-se da ‘Casa das Rosas’ que é um imóvel localizado em plena Avenida Paulista, o pólo financeiro paulistano e local onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Para quem não conhece, a Avenida Paulista foi inaugurada no dia 8 de dezembro de 1891, por iniciativa do engenheiro Joaquim Eugênio de Lima, para abrigar paulistas que desejavam adquirir seu espaço na cidade.

Devido a fama que o local ganhou como sendo parte nobre da capital paulistana, grandes barões do café construiram lá seus palacetes. Com o progresso chegando a região, muitos palacetes foram demolidos dando a lugar a grandes edifícios sedes de grandes bancos e multinacionais.

A avenida possui muitos restaurantes, nela se localiza o conceituado Museu de Arte de São Paulo, o MASP, e também o Parque tenente Siqueira Campos, também conhecido como Parque Trianon.

Na extensão da Avenida Paulista está a maior concentração de consulados da cidade, tais como os da: África do Sul, Albania, Argentina, Bélgica, Bolívia, Chile, Coréia do Sul, França, Índia, Itália, Japão, Jordânia, Libano, Luxemburgo, Mônaco, República Dominicana, Síria, Suíça e Taiwan.

A ‘Casa das Rosas’ fica localizada no número 37 da Avenida Paulista (no Paraíso), o casarão foi projetado pelo escritório de Francisco de Paula Ramos de Azevedo pouco antes de sua morte, tendo a construção terminada em 1935. A casa abrigaria a residência de uma de suas filhas Lúcia Ramos de Azevedo, que residiu na casa com o marido, o engenheiro Ernesto Dias de Castro. O imóvel foi habitado até 1986, quando sofreu desapropriação pelo governo do estado de São Paulo.

No ano de 1991 foi inaugurado no local um fabuloso espaço cultural de “Casa das Rosas“. Recebeu esse nome pois possuía um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade. A Casa das Rosas é pontro crucial para intelectuais e turistas que visitam São Paulo, o local abriga exposições temáticas e também dá lugar a concertos, recitais e apresentações musicais específicas. Para saber mais sugiro uma visita ao site.

Site Oficial: – Casa das Rosas

Av. Paulista, 37 – Bela Vista
CEP.: 01311-902 – São Paulo – Brasil
(11) 3285.6986 / 3288.9447
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