Hotéis mais luxuosos têm palácio e shows sensuais


Para quem não abre mão de toda a comodidade possível, gosta de ter um mordomo particular, de tecnologia touchscreen no quarto ou até mesmo de fazer trilhas selvagens sem perder a pose, o site Travel Guide separou os melhores cinco hotéis de luxo do mundo.

Confira o que cada um oferece e programa-se para a viagem dos sonhos:

Seven Stars Galleria, Itália
Inaugurado em março de 2007, o Seven Stars Galleria foi o primeiro hotel do mundo a receber a alcunha de "sete estrelas". E não é para menos: são apenas sete suítes, todas de tamanhos diferentes e com decorações que homenageam diferentes músicos do teatro La Scala.

Além disso, os visitantes contam com um mordomo exclusivo, fluente na língua escolhida, que faz o papel de assistente pessoal, reservando restaurantes e organizando reuniões. Há também um chef à disposição dos hóspedes, que faz pratos de acordo com as preferências de cada um.

O Seven Stars Galleria está localizado dentro da Galeria Vittorio Emanuele II, que conecta a principal catedral de Milão (Piazza Duomo), com o teatro de óperas Piazza della Scala.

Wolgan Valley Resort e Spa, Montanhas Azuis, Austrália
Essa dica é para quem gosta de aventura. A região das Montanhas Azuis é considerada Patrimônio Mundial pela Unesco devido às suas formações rochosas e florestas de eucaliptos, por isso é um destino certo para quem quer explorar a natureza australiana.

O Wolgan Valley Resort e Spa torna a experiência menos selvagem e muito mais confortável com suas 40 suítes com piscina e terraço privativos. O atendimento é personalizado e o Timeless Spa oferece tratamentos de terapia holística do mundo todo.

Para quem deseja visitar a vida selvagem, guias treinados auxiliam os hóspedes quanto aos melhores horários e lugares para se ver os animais desejados. Os passeios podem ser feitos a pé, de carro, a cavalo ou de bicicleta.

Emirates Palace, Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos
Este hotel faz juz ao seu nome: é um verdadeiro palácio, onde o hóspede pode se sentir como um rei ou uma rainha. São 302 quartos especiais e mais 92 suítes que combinam luxo à tecnologia.

A decoração árabe com folhas de ouro e mármore aliam-se a um controle touchscreen da luz, do ar condicionado e do sistema individual de entretenimento de cada quarto. As acomodações mais vip têm acesso à praia, piscina e um centro de fitness particulares, mas todos os quartos contam com TV de LCD de no mínimo 52 polegadas, terraço, serviço de mordomo e seus próprios laptops.

Para o paladar, são mais de dez opções de restaurantes especializados, como churrascaria, frutos do mar, cozinha italiana ou comida chinesa.

Para o lazer, o hóspede pode velejar, fazer wind surfing ou snorkeling, por exemplo. Para quem prefere algo mais calmo, o SPA, a piscina e a praia privativa são ótimas opções. E quem está em busca de algo diferente, vale a pena visitar a criação de camelos.

Cliveden, Berkshire, Inglaterra
Para quem prefere um estilo clássico, este é o hotel ideal. A mansão já serviu de estadia para personalidades como o rei George I, o cineasta Charlie Chaplin, o político Winston Churchill, o presidente Roosevelt, e o dramaturgo George Bernard Shaw.

O Cliveden é cercado por enormes jardins no interior da cidade de Berkshire. O clima campestre está logo no hall de entrada, com uma grande lareira e paredes de carvalho. Entre as opções de lazer, estão atividades bem britânicas como tênis, squash, andar a cavalo, golfe, e tiro ao alvo.

Os quartos são duplos e decorados com antiguidades e móveis selecionados com o mesmo rigor de 100 anos atrás. E um dos diferenciais do hotel é que ele aceita cachorros.

Faena Hotel and Universe, Buenos Aires, Argentina
Localizado na antiga região portuária de Puerto Madero, o hotel projetado por Philippe Starck tem ambientes com cores fortes ou totalmente brancos, e não dispensa luxo aos seus hóspedes.

A piscina ao ar livre serve tanto para um bom banho de sol e refresco como para receber tratamentos e massagens para pés em confortáveis espreguiçadeiras.

A gastronomia conta com forno de barro em um dos restaurantes e uma adega com mais de 400 rótulos de vinhos à escolha do freguês.

A diversão noturna, um dos maiores atrativos da cidade, está também dentro do próprio hotel, para quem quer uma noite agitada sem precisar sair. O cabaré com clima intimista e cortinas vermelhas, como não podia deixar de ser, inclui espetáculos de fantasia e sensualidade.

Fonte aqui.

Luanda é a cidade mais cara do mundo, seguida de Tóquio


Luanda é a cidade mais cara do mundo para os expatriados, seguida de Tóquio e a capital do Chade, N'djamena, segundo o ranking da consultoria Mercer, que situa nos primeiros 20 postos a oito urbes europeias.

São Paulo ficou em 21º lugar, enquanto o Rio de Janeiro está na posição 29 e Brasília no posto 70. O encarecimento da vida no Brasil corresponde, segundo Mercer, ao fortalecimento do real frente ao dólar.

Moscou ficou em quarto lugar, seguida de Genebra em quinto, afirma Mercer, que situa Karachi (Paquistão) como a cidade mais barata do mundo, de acordo a lista que cobre 214 cidades em cinco continentes e mede o custo de vida de cada uma.

Segundo Mercer, esta lista ajuda às empresas multinacionais e os Governos a estabelecerem os níveis de ajuda que devem fornecer a seus empregados expatriados.

Para elaborar o ranking, a consultoria levou em conta o custo da moradia, o transporte, os alimentos, a roupa, os artigos do lar e o entretenimento.

Entre as oito cidades europeias que ocupam os 20 primeiros postos estão: Moscou (no quarto lugar), Genebra (5), Zurique (8), Copenhague (10), Oslo (11), Milão (15), Londres (17) e Paris (também 17).

Outras urbes europeias destacadas são: Viena (28), Helsinque (31), Amsterdã (35), Atenas (40), Dublin (42), Praga (47), Frankfurt (50), Bruxelas (53), Luxemburgo (55), Munique (59), Berlim (61), Hamburgo (67), Lisboa (72), Budapeste (94).

Entre as cidades latino-americanas que figuram no ranking, além das três brasileiras, estão Havana (45), Bogotá (66), Caracas (100), Santiago do Chile (123), Cidade do Panamá (127), Montevidéu (129), San Juan de Porto Rico (129), Lima (135), Santo Domingo (147), Buenos Aires (161), Guatemala (169), San José da Costa Rica (183), Quito (194) e La Paz (211).

Nova York, em 27º lugar, é utilizada como referência e todas as cidades são comparadas a ela, indica a consultaria, que especifica que o custo da moradia é uma parte importante para estabelecer o ranking. A cidade de Miami, onde vivem muitos latino-americanos, está no 100º lugar da lista, enquanto Chicago está no número 91 e Washington no 111.

A investigadora sêniors de Mercer, Nathalie Constantin-Métral, ressaltou que as mudanças são caras para as empresas, "portanto a seleção dos candidatos (para os postos no exterior) e entender bem os custos que supõe recolocar o pessoal é essencial, especialmente nas atuais condições econômicas".

Segundo a consultoria, muitas cidades africanas estão contidas no ranking devido à cada vez maior importância da região para as empresas. "Vimos um aumento da demanda por informação sobre cidades africanas em setores como o minerador, os serviços financeiros e as companhias aéreas", acrescentou Constantin-Métral.

Leia a matéria na fonte aqui.

Japão estreia sua primeira praia livre de cigarro em Kanagawa

Está aberta a temporada de verão sem fumo na praia de Zuchi, em Kanagawa, no Japão. O governo local proibiu o cigarro nas praias, exceto em áreas específicas. Porém, não há punição prevista para os infratores, informa o jornal "The Japan Times".

São cinco "fumódromos" em 600 metros de areia, com patrulhamento feito por voluntários.

Uma regra semelhante está em vigor em Shirahama, em Wakayama.

O governador Shigefumi Matsuzawa foi à cerimônia de abertura da praia sem fumo, segundo o jornal japonês. "Queremos criar praias limpas e seguras onde todos --tanto fumantes como não-fumantes-- possam se divertir", disse.

Fonte aqui.

Peruíbe se prepara para seu primeiro Rodeio Fest

As grandes festas de peão, normalmente promovidas no interior do Brasil nesta época do ano, começam a descer a serra para também esquentar o litoral - pelo menos o paulista! Depois de Itanhaém, que tem o maior evento do gênero em praia do País, agora será a vez da vizinha Peruíbe entrar no clima dos cowboys.

O primeiro rodeio da cidade - o Peruíbe Rodeio Fest acontecerá de 24 a 27 de junho, em uma estrutura montada na marginal da Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega, onde funciona o Kartódromo. Lá, haverá camarotes vip e arquibancada, praça de alimentação, parque de diversões e um forte esquema de segurança. Confira programação:

Na quinta-feira, dia 24 de junho, às 20 horas, quem faz o show de abertura do Peruíbe Rodeio Fest é a Banda Sacode a Poeira. O grupo lança o primeiro CD da carreira, "Galera do Bem", com temas dançantes, de mensagens românticas e do mais alto astral. Logo após haverá o sensacional rodeio com bois e cavalos e a noite encerra em grande estilo com Lucas e Luan, cantores e compositores de grandes sucessos como Tá liberado, Sertanejo de coração, Na última hora, Fala, fala, e muito mais.

No segundo dia, 25 de junho, a dupla Roger e Rogério marcará presença cantando sua música de trabalho 'Eu quero mais'. Logo após o show de rodeio, a noite continua com a dupla Christian e Cristiano, artistas que se destacam não apenas pelo talento nato, mais também pelo seu carisma e empatia com o público, líderes na rádio com a música "Fã".

No dia 26 de junho, a dupla sertaneja Marcos e Belutti toma conta da festa, com o repertório de músicas românticas como "Tudo no Olhar", "Tentação Cruel", "Como é bom", "Seu Brinquedo Quebrou", "Frio da Madrugada" e as agitadas "Pra Dançar Vaneira" e "É só Laia Laiá" entre outras.

No dia de encerramento, 27 de junho, o cantor Henrique Marx traz em seu repertório tendências do sertanejo universitário e o seu inconfundível romantismo. Logo após, a noite esquenta com a final do rodeio e para fechar o evento, sobe ao palco a banda de pop rock já consagrada em todo o país, "Jota Quest", que promete levar a arquibancada do Peruíbe Rodeio Fest ao delírio.

Serviço:

Kartódromo de Peruíbe (Próximo a passarela da Vila Erminda)
Entrada: 1 Kg de Alimento não perecível.

Hospedagem em Peruíbe

Hotel Peruíbe: (13) 3455-4177
site: http://www.hotelxapuri.com.br

Pousada Arpoador: (13)-3453-6614
site: http://pousadaperuibe.tripod.com

Mirante Praia Hotel: (013) 3453-3192
site: http://www.mirantepraiahotel.com.br

Fonte: Guia do Litoral.

Bom Retiro une faces da Coreia em São Paulo

A rua José Paulino, no Bom Retiro, zona central da capital paulista, é conhecida pelos coreanos atrás dos balcões das lojas de roupas.

Porém, bem ali pertinho, na rua Prates, é que a presença da comunidade coreana é mais aparente e a cultura pode ser melhor conhecida.

Mercadinhos com comidas típicas --como a salada de acelga, nabo e outros ingredientes vendida em um saco plástico--, loja de artigos para golfe --o esporte predileto por lá--, restaurantes e lojinhas de artigos para presente mostram um pouco mais desse povo que começou a chegar aqui há pouco mais de cinquenta anos.

Mesmo passado esse tempo, muitos não falam português, mas, com certo esforço, a comunicação é possível.

Inaugurada há sete meses, a padaria Bellapan, no número 547, é a mais nova atração da Prates. O pão de café com requeijão (R$ 3) é o carro-chefe do local. "Adaptamos a receita, que originalmente é com queijo", afirma Fabiano Kim, filho dos proprietários. Na vitrine fazem sucesso também o pão de feijão doce e o coberto com amendoim.

Bem no fim da rua, a loja Eden Wedding atrai noivas buscando o tradicional casamento coreano, ou o que mais se aproxima dele. Dividido em três partes, a mais interessante é quando a noiva coloca o "hanbok" (embora os coreanos não gostem da comparação, é uma espécie de quimono) e espera que os pais do noivo joguem alimentos, como castanhas, nela --se ela conseguir pegar bastante, é sinal de que terá muitos filhos.

Para conhecer um trabalho tradicional da cultura coreana, vá à Gallery Sun, galeria de cerâmica na rua Joaquim Murtinho, 69. Ali, coreanas de várias idades fazem aulas de cerâmica e produzem objetos de arte que depois são vendidos na galeria --uma luminária de cerâmica sai por cerca de R$ 800.

OUTROS BAIRROS

Há cerca de 50 mil coreanos vivendo no Brasil --alguns vivem em Minas Gerais e no Paraná, mas a maioria ficou em São Paulo mesmo.

"O Bom Retiro é a Coreia em São Paulo", afirma Lisa Um, vice-presidente do Departamento de Cultura da Associação Brasileira dos Coreanos. Mas, de acordo com a associação, há muitos coreanos vivendo também na Aclimação e na Liberdade.

Na Liberdade, vale visitar o restaurante Portal da Coreia, que serve pratos típicos coreanos.

O prato que mais sai, tanto para coreanos como para brasileiros, é o "bulgogui", ou, em português, churrasquinho. Vem acompanhado de acelga picante e arroz --porque, como diz a dona, Regina Hwang, "coreano não come nada sem arroz".

O prato custa R$ 37 e dá para duas pessoas. O interessante é que é o cliente quem esquenta a sua comida, na grelha que tem na mesa. No fim de semana é bom fazer reserva (rua da Glória, 729, tel.:0/xx/11/3271-0924).

Fonte: Folha Turismo.

Festival de Parintins: o carnaval do Amazonas

Um dos pontos turísticos mais importantes da Amazônia, a cidade de Parintins é palco do evento popular mais badalado da região. O Festival de Parintins acontece de 25 a 27 de junho e tem como protagonistas os bois-bumbás Caprichoso e Garantido



O espetáculo mais esperado da maior floresta do mundo é celebrado desde 1988 no bumbódromo, lugar com capacidade para 35 mil pessoas. É lá que se reúnem torcidas muito apaixonadas: de um lado, os seguidores da estrela azul do Caprichoso e do outro, os fãs fiéis do coração vermelho do Garantido.



Os grupos são analisados em 22 quesitos, mas os principais são: levantador de toada, participação do público e silêncio na apresentação do boi rival, fantasia de cunhã-poranga (mulher mais bonita do boi) e apresentador (narrador das entradas e das apresentações de cada grupo).

O festival termina com o desfile dos vencedores e a passeata dos perdedores. A comparação com as escolas de samba do carnaval carioca é inevitável. No festival amazonense também ocorre a exibição de alegorias elaboradas e de carros confeccionados por artistas, sempre com temas que representam a história do povo local. Para outros, o Festival de Parintins se assemelha mais a uma ópera popular, pois o espetáculo acontece dentro de uma arena circular, diante da animada torcida.

Pontos Turísticos de Parintins

Além do Festival de Parintins, que atrai normalmente cerca de 100 mil pessoas para a cidade, diversos pontos turísticos são capazes de fazer o visitante se apaixonar pelo lugar. O município fica na ilha fluvial de Tupinambara, a 420 quilômetros de Manaus, quase na fronteira com o estado do Pará. Gente hospitaleira, muitas bicicletas transitando pelas ruas e as cores dos bois nas fachadas das casas são alguns destaques de Parintins.

Entre os pontos que valem a pena serem visitados estão a Catedral de Nossa Senhora do Carmo (fundada em 1962), a Vila Amazônia (a 20 minutos de barco, a vila foi criada para abrigar imigrantes japoneses), as praias de Taracuera e do Varre Vento, além da Serra de Parintins, que tem 154 metros de altura.

Outro atrativo natural é o Morro de Santa Rita, que abriga lagos, igarapés, árvores centenárias e espécies raras de orquídeas. É possível, ainda, visitar os currais dos bois Caprichoso e Garantido.

Entre outras atrações do patrimônio histórico de Parintins estão a Igreja do Sagrado Coração de Jesus e a Igreja de São Benedito. Fundada em 1945, a primeira tem diante de si o rio Amazonas e é ponto muito procurado para a apreciação do pôr-do-sol. A Igreja de São Benedito, por sua vez, foi fundada em 1795 e é a primeira de Parintins.

Outro lugar indispensável é o lago Macurany. Com 10 quilômetros de extensão, ele passa atrás da cidade e é ótimo para passeios de barco, jet ski e lancha.

Quem quiser curtir a noite da pequena cidade tem como opção bares e clubes com música dançante, com MPB, seresta e pagode. As toadas de boi também dão o tom da festa. De maio a junho, o point mais procurado é o curral do boi-bumbá, onde as toadas do Festival de Parintins são lançadas para que o público se familiarize com elas.

- Quando ir

Parintins pode ser visitada o ano inteiro, mas a grande estrela é o festival, que acontece sempre no último final de semana de junho. De 6 a 16 de julho acontece a Festa de Nossa Senhora do Carmo.

Para quem quiser pescar e curtir as praias fluviais e balneários, a recomendação é visitar a cidade de setembro a dezembro, quando acontece a vazante dos rios.

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Barcelona, museu a céu aberto à beira do Mediterrâneo

Seria injustiça dizer que Barcelona, com 1,6 milhão de habitantes, é somente a capital da Cataluña (ou Catalunya, em catalão). Parte da mais rica região da Espanha, guarda um povo extremamente orgulhoso de suas tradições, que não se considera exatamente espanhol, mas catalão, falando inclusive o seu próprio idioma. Aliás, aqui tudo está escrito nas duas línguas.

Rival de Madri, ela tem, sim, inúmeras razões para competir com a capital espanhola. Ao sediar as Olimpíadas de 92 presenteou-se com uma enorme revitalização urbana e, desde então, só fez aumentar sua popularidade no mundo inteiro, integrando-se ao circuito dos grandes centros europeus.

À beira do Mediterrâneo, moderna e bem-estruturada, conserva vestígios de todas as civilizações que colocaram seus pés por ali. Desde a era romana até a explosão do movimento modernista, Barcelona é praticamente um museu a céu aberto.

De alma cosmopolita, dotada de qualidades e imperfeições peculiares a uma metrópole que se preze, tem lugar para todos: dos turistas curiosos aos artistas de rua. A regra mais importante aqui é explorar a arquitetura da cidade, que mescla o art noveau e o contemporâneo, apresentando prédios que parecem divertidos e bizarros castelos de areia. O nome que você deve saber é Antoni Gaudí e o que você não pode perder é a sua "La Sagrada Familia", o Parque Güell e a La Pedrera. Mas a visita, porém, não pára por aí...

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No RN, vento forte e mar sem ondas caracterizam praia

Bem onde começa a curva na pontinha mais nordeste do Brasil, no Rio Grande do Norte, está São Miguel do Gostoso. Devido à localização, os ventos na região fazem com que a praia seja boa para a prática de esportes como kitesurfe e windsurfe.

Mas mesmo quem não quiser se aventurar pelos ares potiguares vai adorar a praia, com mar quase sem ondas, bem propício para banho.

Município pequeno, tem característica de vila de pescador. "Quem quer fugir do agito das praias mais conhecidas do Estado vai para lá", afirma Nando José, secretário-adjunto da Secretaria de Estado de Turismo do Rio Grande do Norte.

São aproximadamente 20 km de praias tranquilas e com boas opções de pousada e minirresort.

Há ainda restaurantes, onde é possível experimentar alguns pratos típicos, como a caranguejada --caranguejo cozido com leite de coco e temperos variados-- e a paçoca --carne de sol desfiada, misturada com farinha de mandioca e cebola.

- Caminho suave

A 112 km de Natal, a cidade tem acesso fácil. Para chegar, é só pegar a BR-101 no sentido da cidade de Touros, vizinha de São Miguel do Gostoso. A estrada é boa e a viagem dura cerca de 1h20.

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Orlando abre parque temático de Harry Potter

O império multimilionário da escritora J.K. Rowlings ganhou mais um reforço nesta semana: um parque temático sobre a série cinematográfica Harry Potter em Orlando, na Flórida.

O projeto, que recria o frio britânico nos Estados Unidos, levou cinco anos para ficar pronto, mas agora, fãs podem experimentar a sensação de viver no mundo do mago mirim.

Não há montanhas-russas ou trens-fantasmas, mas o parque reproduzir fielmente o clima e os sabores da série.

Na pré-estreia, na quinta-feira, o próprio Harry Potter no cinema, o ator Daniel Radcliff, se disse impressionado.

"Fiquei boquiaberto com o lugar e realmente não teria vindo se não achasse que o parque é fantástico. Quando ouvi a ideia pela primeira vez, pensei: 'bem, isso pode dar muito certo ou muito errado'", disse ele.

As reações dos convidados indicam que deu certo. Mas muitos, entre eles o prefeito de Londres, Boris Johnson, se perguntam por que o parque foi construído na Flórida, e não na Inglaterra.

A economia da Flórida foi duramente atingida pela crise, e agora o derramamento de óleo no Golfo do México ameaça agravar a situação.

A esperança é que o novo parque volte a fazer o dinheiro circular por lá.

Fonte: Uol Turismo.

Tartarugas, baleias e ambientalismo na Praia do Forte

Praia do Forte, a 50 quilômetros de Salvador, é um símbolo de sustentabilidade e respeito ao meio-ambiente. Ali funcionam dois projetos pioneiros no Brasil: o primeiro eco-resort brasileiro e o Projeto Tamar, referência na proteção de tartarugas marinhas no Brasil.

Ambos se localizam na praia que deu o nome à vila local. O Projeto Tamar é o principal ponto turístico local que, de suas 21 bases, tem na Praia do Forte aquela com melhor estrutura para receber turistas.

Há visitas orientadas, salas de vídeo, aquários, lojas e restaurantes. Quem for entre os meses de setembro e março terá a oportunidade de observar biólogos trabalhando nos ninhos de tartarugas. Já no verão, filhotes saem das cascas e seguem ao mar. Na área da praia chamada de Papa-Gente, recifes de corais formam fabulosas piscinas naturais de águas transparentes, com grande variedade de peixes.

O segundo empreendimento de vocação ambientalista é Praia do Forte EcoResort & Thalasso Spa. Seu ambiente rústico, combinando simplicidade com luxo, está em completa harmonia com o santuário ecológico local. A sua política ambientalmente correta contempla coleta seletiva, projetos de desenvolvimento com as comunidades locais e uso consciente da energia.

Entre os meses de julho e outubro podem ser feitos passeios com o Instituto Baleia Jubarte. Biólogos organizam palestras e acompanham turistas em saídas ao mar para ver de perto as baleias, grandes mamíferos que aproveitam as águas quentes para procriar.

Outras atividades vinculadas à natureza estão disponíveis na Reserva Ambiental de Sapiranga, que pode ser percorrida a pé, a cavalo, de bicicleta ou de quadriciclo. Há ainda boia-cross e tirolesa pelo rio Pojuca. Ainda, ao longo dos 14 km da Praia do Forte, surfistas poderão encontrar alguns bons points.

Quem desejar mais movimento, deve escolher a extensão de areia em frente à Vila, o centrinho da cidade. Grande parte dos restaurantes, pousadas, lojas e feiras de artesanato se encontram aqui, de frente para as ruas de pedras, onde é proibida a circulação de carros. Após o sol cair, bares como Souza, Beach House, Bambu e Las Margaritas bombam, com música ao vivo.

A cerca de três quilômetros do burburinho, as ruínas do Castelo Garcia D'Ávila mostram o que fora a primeira grande edificação portuguesa no Brasil. Construído em 1551, o castelo é hoje um patrimônio histórico cultural brasileiro tombado pela Iphan.

Fonte: Terra Turismo.

Museu polonês dedica mostra à arte erótica homossexual

O Museu Nacional em Warsaw, na Polônia, recebe, desde sexta-feira (11), a polêmica exposição "Ars Homo Erotica". Em cartaz até 5 de setembro, a mostra enfoca obras de arte erótica referentes ao amor e ao desejo homossexual, propondo ainda discussões históricas e políticas.

A exposição é dividida em seções temáticas. Uma delas toma o lobby principal e se chama Time of Struggle (algo como "tempo de luta"). Ela introduz o tema das políticas sexuais e dos direitos humanos, além das normas sociais impostas à diversidade sexual e refletidas na arte.

Uma galeria de nus masculinos clássicos e de retratos de heróis homossexuais também tem um espaço especial, o Homoerotic Classicism. Já o segmento Male Nude reúne obras provenientes desde estudos acadêmicos do século 19 a pinturas realistas da arte contemporânea gay.

A seção Male Couples traz ainda a representação de casais de homens na arte religiosa e mitológica, enquanto o espaço Saint Sebastian é dedicado àquele que é considerado, segundo a curadoria, o maior ícone homoerótico do Cristianismo.

Leia a matéria na fonte aqui.

Petra, na Jordânia: uma das novas maravilhas do mundo

Eleita uma das sete novas maravilhas do mundo - ao lado do nosso Cristo Redentor -, em 2007, Petra é o principal destino turístico da Jordânia e um dos mais importantes do Oriente Médio. Não por acaso. Escondida por cânions e montanhas, a cidade antiga preserva imponentes templos e tumbas esculpidos na rocha pelas tribos do deserto que habitaram a região há milhares de anos. Petra é conhecida como "a cidade rosa" por conta da principal cor das rochas, mas esta denominação não faz jus à miríade de tonalidades que se pode observar nas paredes, criando verdadeiras obras de arte naturais. Junte-se isso ao constante jogo de luz e sombras que resultam da ação do sol do deserto passando por entre as gretas do cânion e se tem um espetáculo que mescla natureza, história e boas doses de mistério.


Petra - ou "pedra", em grego - teve seu apogeu com os nabateus, uma tribo árabe nômade que se fixou na região do século 6 a.C. a 106 d.C. Eles prosperaram ao transformar a cidade em um ponto de estratégico das rotas de caravanas que transportavam incenso, mirra e especiarias pelo Oriente Médio. Mestres na engenharia, construíram uma rede de cisternas, represas e canais na cidade, além de edifícios que mesclavam influências dos estilos grego, romano e a própria arquitetura nabateia. Porém, depois do século 19, Petra caiu no esquecimento completo. Tanto que passou a ser chamada de "cidade perdida" e apenas os beduínos locais sabiam sua localização exata. Ela foi "redescoberta" em 1812 pelo explorador suíço Johan Ludwig Burckhardt, que teve que se disfarçar de beduíno para driblar a desconfiança local com os estrangeiros e conseguir chegar a Petra.

São necessários pelo menos dois dias para desbravar com tranquilidade as principais atrações que se distribuem nos 5,2 quilômetros quadrados da cidade antiga. Em parte porque há dezenas de locais históricos imperdíveis, mas também para poupar o corpo: para chegar a muitas tumbas e templos é necessário encarar bons trechos de caminhada e subida. Caso a visita seja feita no verão, o sol abrasante também castiga o corpo. Mas conhecer Petra vale todo o esforço. Já de início se percorre o sinuoso e belo desfiladeiro Siq, com paredes até 200 metros de altura. O caminho de 1,2 quilômetro leva até a grande atração da cidade: Al-Khazneh, ou, simplesmente, o Tesouro. Trata-se de um monumental templo em estilo helênico esculpido em um penhasco de 40 metros de altura. Ambos foram cenário de umas das cenas mais clássicas do filme "Indiana Jones e a Última Cruzada" - informação que você vai cansar de ouvir por lá.

Depois de trilhar o mesmo caminho feito pelo aventureiro americano, entra-se, verdadeiramente, na cidade de Petra. Caminhando - ou sobre o lombo de um burrico, em um riquixá ou até mesmo sobre um dromedário -, percorrem-se as trilhas e ruas que conduzem a teatros, templos, igrejas, avenidas adornadas com colunas de inspiração romana e uma infinidade de tumbas escavadas na rocha. Uma penosa escadaria de mais de 800 degraus leva até a outra estrela da cidade: o Monastério, um impressionante templo de 50 metros de largura por 45 de altura, esculpido em um paredão. Vale fazer o percurso perto do fim da tarde, quando o sol já não castiga tanto e há locais com sombra para um merecido descanso.

O ponto base para todos que desejam visitar Petra é o povoado de Wadi Musa. A cidade se desenvolveu em função do turismo gerado pelo sítio arqueológico, principalmente depois da década de 1990. Ela não chega a ser um primor de organização e beleza, mas cumpre seu papel: tem restaurantes com comida típica, lan houses, bancos para troca de dinheiro, lojinhas de suvenires, além de hotéis para todos os bolsos que garantem uma boa noite de descanso - algo mais que necessário depois passar o dia desbravando o passado.

Fonte: Uol Turismo.

Porth Elizabeth: praias deslumbrantes e traços da colonização inglesa na África do Sul

Com 40 km de praias e mais de 300 dias ensolarados por ano, Port Elizabeth é uma descoberta única no coração da África do Sul. Banhada pelo oceano Índico, a cidade é a segunda mais antiga e a quarta maior do país, com atributos e atrações suficientes para agradar até o mais exigente dos visitantes. Fundada em 1820 pelos primeiros colonos ingleses a habitar o continente africano e orgulhosa por sua fama de "Cidade Amigável", P.E., como é chamada por seus simpáticos moradores, é, há muito tempo, uma das principais mecas turísticas dos sul-africanos, mas um paraíso ainda pouco conhecido pelos viajantes brasileiros.


Port Elizabeth é a principal cidade da região metropolitana de Nelson Mandela Bay, área turística que abrange, ainda, as cidades de Uitenhage e Despatch, totalizando um milhão e meio de habitantes. Situada às margens da Baía de Algoa, na província de Eastern Cape, a cidade é o ponto de chegada para quem segue a mundialmente famosa Rota Jardim, o roteiro cênico que percorre a estrada litorânea N2 desde a Cidade do Cabo, distante cerca de 800 km. É, sem dúvida, o melhor lugar da rota para aproveitar a natureza sul-africana, uma vez que, só na província em que está situada, podem ser encontrados seis dos sete principais biomas do país, com uma incrível variedade de vegetação e vida selvagem.

Seu litoral é rico em praias de areias douradas cercadas por recifes, perfeitas para a prática de esportes. Não é à toa que P.E. é considerada a capital dos esportes aquáticos da África do Sul: a combinação de águas tranquilas e brisas intensas oferece condições perfeitas para a prática da vela, do kite e do windsurfe, enquanto algumas praias são excelentes para o surfe e o bodyboarding. E se você é um entusiasta do mergulho, poderá explorar uma das regiões mais ricas do mundo, onde é possível ver navios naufragados e observar recifes de corais e peixes coloridos em águas com visibilidade de até 30 metros. Mas se achar que isso tudo é aventura demais, é possível optar por programas mais tranquilos, como simplesmente se bronzear na areia ou participar de um safári marinho, tendo a chance de avistar baleias, golfinhos, pinguins e até os temidos tubarões brancos.

Contribui para a fama da cidade o fato de as águas mornas do oceano Índico propiciarem um clima moderado o ano todo. A temporada de verão se estende de outubro a abril, com a temperatura máxima na casa dos 26ºC nos meses mais quentes, de janeiro a março. Enquanto os verões são quentes e a umidade do ar, elevada, os invernos são mais secos, com os termômetros atingindo a casa dos 20ºC.

A riqueza natural de Port Elizabeth, no entanto, não se limita às praias: a cidade conta com dois parques urbanos ricos em espécies variadas da fauna e da flora sul-africana. São o Saint George's Park, sede do Clube de Críquete, e o Settler's Park, onde é possível observar mais de 140 tipos de pássaros e, com sorte, até um Klipspringer, espécie de antílope bem pequena que habita as matas do parque. Mas se o seu negócio for mesmo fazer safári e avistar os Big Five (elefante, leão, búfalo, rinoceronte e leopardo), os animais mais famosos da África, tem de ir para os arredores de P.E.. A menos de uma hora de carro estão localizados o Shamwari Game Reserve, reserva natural que oferece diversas opções de safári, e o Addo Elephant Park, dedicado à preservação dos elefantes e rinocerontes.

Quem gosta de história também terá muito o que fazer em P.E.. A começar pela Historic Donkin Heritage Trail, uma trilha que passa por 47 pontos significativos da história da cidade, ao longo de cinco quilômetros em sua região central, remontando os passos dos colonos que lá se estabeleceram no século 19. Outra grande atração é o Red Location Museum, construído na favela de New Brighton como símbolo do combate ao apartheid. E não deixe de reservar um tempo para andar a esmo pelo centro da cidade, admirando as construções em estilo vitoriano, art nouveau e art déco, que ilustram o desenvolvimento do local até os edifícios modernos de hoje. É lá, inclusive, que, de acordo com órgãos turísticos da região, está localizado o maior número de construções em estilo art déco da África.

Toda essa rica herança histórica se mistura harmoniosamente à modernidade e ao rápido desenvolvimento da cidade, que abriga um dos portos mais importantes do país, graças à sua proximidade de regiões altamente industrializadas. A intensa atividade econômica levou à construção de áreas bastante modernas e sofisticadas, como o Boardwalk Complex, uma espécie de shopping aberto à beira-mar onde é possível fazer compras em diversas lojas, ir ao cinema, tentar a sorte no cassino ou almoçar em restaurantes que oferecem comidas para todos os gostos e contas bancárias.

A qualidade da infra-estrutura e a receptividade dos habitantes garantem a tranquilidade do turista que deseja explorar e conhecer a fundo a região. A construção do Nelson Mandela Bay Stadium, que abrigará vários jogos da Copa do Mundo de Futebol em 2010, é um exemplo concreto dos esforços do governo em modernizar Port Elizabeth e transformá-la, cada vez mais, em um centro turístico e esportivo mundialmente famoso. Se quiser fazer amizade com um morador de P.E., aliás, pergunte sobre o estádio e o que ele acha do fato de a África do Sul sediar o campeonato: é garantia de conversas animadas e muita simpatia.

Fonte: Uol Turismo.

Aproveite o frio para conhecer as cidades serranas do Rio de Janeiro


Mesmo com o início do inverno, o estado do Rio não perde a graça. Localizadas a apenas uma hora da cidade maravilhosa, as serras fluminenses, também chamadas de Serra Verde Imperial, atraem hordas de cariocas aos finais de semana e turistas de todos o País. Com hospedagens charmosas e excelentes restaurantes, elas possuem diversos atrativos para uma temporada no alto das montanhas.

Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo têm paisagens exuberantes de Mata Atlântica preservada, protegidas em parques, praças e reservas naturais. São enormes áreas verdes que oferecem opções para os amantes de ecoturismo, como trilhas, escaladas, rapel, rafting, cachoeiras, piscinas naturais.

A temperatura amena durante todo o ano convida para programas de inverno, como comer fondue e se aquecer na frente da lareira. Algumas pousadas investem ainda no clima romântico.

Visitar as cidades da serra do Rio de Janeiro é também fazer um passeio pela história do Segundo Reinado. Dom Pedro II, apaixonado pela cidade com clima mais europeu, ergueu palácios e fez de Petrópolis seu destino de veraneio favorito. Anos mais tarde, fundou Teresópolis, batizada com o nome de sua mulher, Dona Teresa Cristina.

A estrada RJ-130, que liga Teresópolis a Nova Friburgo, apelidada de circuito Terê-Fri, é um atrativo a parte. Conta com alguns dos melhores hotéis e restaurantes da região. Em todo o percurso, o turista encontra trilhas para passeios no meio da mata, cachoeiras e montanhas do Parque Estadual dos Três Picos.

Em Nova Friburgo, a cidade colonizada por suíços a partir de 1819, os restaurantes e a arquitetura dão um toque europeu. Com boas opções de compras, com lojinhas de artesanato, fábrica de queijo e chocolate artesanais, a cidade também é conhecida como a “capital da lingerie”, com lojas enfileiradas de moda íntima.

Com tantas atrações, você nem sentirá falta da areia e do mar. Confira!

Fonte: Ig Turismo.

Aproveite as férias de julho! Lugares ideais para curtir com a família

Uma seleção de cidades escolhidas por leitoras.

*Trancoso - BA
por Larissa Purvinni, mãe de Carol, Duda e Babi
Aqui dá pra ter o melhor de dois mundos: brincar com as crianças e relaxar ao lado do marido (ou mulher) ou até sozinho. E isso num lugar lindo e com toda a infra do Club Med. As crianças podem ficar com os monitores a partir dos 4 anos, incluído no pacote. Há monitores que podem ficar com crianças mais novas, mas tem custo extra, como o pyjamas club, que vai até mais tarde para você tomar um coquetel no bar e namorar um pouco depois de passar o dia com a turma. A praia é maravilhosa, mas o mar um pouco bravo. O bacana é que tem um rio rasinho bem na praia e dá pra ficar ali com os pequenos. Além das comidinhas especiais para eles, você pode pegar papinhas prontas sem pagar nada.

Para ir: 4 diárias a partir de 8 x R$ 267. em julho, crianças até 11 anos não pagam hospedagem. De 12 a 17 anos, tÊm 20% de desconto. promoções válidas para no mínimo 4 diárias. é livre o ransporte aéreo dos menores de 2 anos. tel.: 4002-2582 ,
www.clubmed.com.br

*Costa do Sauípe - BA
por larissa purvinni, mãe de carol, duda e babi
O hotel tem duas piscinas com água morninha o tempo todo, um restaurante que serve guloseimas como batata-frita e hamburguinhos e outro com comida bem variada e algumas delícias da culinária nordestina (tapioca, pão delícia...). O complexo de hotéis tem uma vila comercial próxima, para comprinhas e itens essenciais, como fralda e lenço umedecido. A visão da praia contornada por coqueiros é de tirar o fôlego e o acesso é bem fácil. É possível assistir à soltura dos filhotes de tartaruga feita pelo Projeto Tamar, que tem uma lojinha genial na vila. Ajudei algumas centenas de tartarugas comprando roupinhas de bebê, canecas, cinco marias de tartaruga...

Para ir: Os pacotes incluem 7 noites de hospedagem, transporte aéreo ida e volta com saídas de São Paulo e traslado aeroporto/hotel/aeroporto. A partir de R$ 2.250 por pessoa. tel.: (71) 2104-8080 , www.costadosauipe. com.br/br/ondeficar/costadosauipe_all_inclusive.php

*Maragogi - AL
por Mariana Setubal, filha de Cidinha e Paulo

Maragogi é famoso por suas galés: formações de recifes e corais que formam piscinas naturais na maré baixa. É lindo! Lá a gente pode nadar entre os peixes na água cristalina. As praias também são demais, não ficam cheias, e o mar é calmo. Um passeio de buggy pelas praias até a divisa com o Estado de Pernambuco é uma ótima pedida: as crianças curtem a adrenalina e o vento no rosto. O legal é que o Resort Salinas do Maragogi é cortado por um rio, o que deixa o visual ainda mais bonito. O Clubinho do Siri começa as atividades com as crianças de manhã e vai até as 20h. Dá pra relaxar bastante enquanto os filhos se divertem.

Para ir: Salinas do Maragogi All Inclusive Resort, R$ 636 (apartamento standard duplo) por pessoa. Criança de até 12 anos não paga se estiver com dois adultos pagantes. Tel.: (82) 3296-3030, www.salinas.com.br/maragogi

*Praia do Forte - BA
por Sofia Benini, filha de Maria Paula e Nery
Você e sua família num resort cinco estrelas, de frente para uma praia paradisíaca de areias claras, com muito verde e um clima de “praia deserta”. Precisa de mais o quê? É difícil saber o que é mais bacana: curtir o dia de sol em uma das piscinas do Iberostar, vendo a criançada correr pra lá e pra cá com os monitores, ou caminhar pelas praias e relaxar em uma das piscinas naturais que se formam nas areias do mar. A Praia do Forte ainda abriga a sede do Projeto Tamar-Ibama. Um passeio imperdível é levar as crianças para conhecer as tartarugas do Projeto, que ficam dentro dos tanques, ou passear pela praia com os guias para conhecer a vida desses animais.

Para ir: Ib erostar Praia do Forte, diárias a partir de R$ 550 em apartamento duplo por pessoa, por no mínimo 4 noites. Crianças de até 3 anos e 11meses não pagam, e crianças de 4 anos até 11 anos e 11 meses pagam 50%. Tarifas válidas até o dia 1° de julho. Tel.: (71) 3676-4200, www.iberostar.com

Fonte: Revista Pais e Filhos.

Amsterdã, liberal e cosmopolita

Capital e centro nervoso da Holanda, Amsterdã é a lendária cidade de canais (são 165), onde cada agrupamento de quarteirões é uma ilhota ligada à outra por charmosas pontes (1.281). Abriga alguns dos melhores museus da Europa, em especial das artes e da história do último século -por meio da qual testemunhou as guerras religiosas entre católicos e protestantes, a invasão nazista e a perseguição aos judeus.

Crítica dos absurdos fascísticos e do cerceamento à liberdade, compreende-se o surgimento de sua natureza cosmopolita, liberal, gay e eventualmente transgressora, capaz de chocar os viajantes mais desavisados. Ruas com prostitutas em vitrines, sex shops explodindo em néons, jovens fumando abertamente e uma idéia muitas vezes equivocada do uso livre de narcóticos fazem a imagem junkie de Amsterdã.

Mas existem outras dezenas de Amsterdãs: a mencionada dos museus, a das bicicletas, dos parques, das ruas de comércio, do mercado de flores, dos concertos, dos aconchegantes cafés. Seja como for, é uma das cidades mais encantadoras do continente europeu, mais contida no inverno, radiante no verão, uma visita imperdível, nem que seja por poucos dias para quem de fato planejou Paris ou Londres.

Tempestade aumenta nível de neve de estações de esqui do Chile

Quem considera o Chile como destino para as férias de julho tem mais um motivo para visitar o país sul-americano. A última tempestade que caiu na região dos Andes aumentou o nível de neve de algumas estações de esqui, deixando-as mais propícias para os esportes de inverno.

A estação Portillo, conhecida como a mais antiga da América do Sul, foi uma das beneficiadas e ganhou 60 centímetros de neve. Para a temporada de julho, o local reserva aos turistas novidades como uma jacuzzi ao ar livre.

Além da Portillo, o Chile oferece estações de esqui como a Pucón, que conta com florestas, lagos e parques, e a Valle Nevado, que possui pistas consideradas "negras", de nível difícil para a prática de esqui. A Argentina é outra opção para os fãs dos esportes de inverno. O país é famoso por estações como Caviahue, Cerro Catedral e Las Leñas.

Matéria da Folha Turismo.

Tibau do Sul: paz e tranqulidade no Rio Grande do Norte

Tibau do Sul é um lugar onde a natureza, a paz e a tranqüilidade reinam em perfeita harmonia. Aqui a natureza exuberante garante dias de paz ao visitante e também o sustento da pequena comunidade que aqui vive. A cidade antecipa a beleza da Praia de Pipa, mas é muito diferente de seu bairro tão famoso e agitado. A praia de Tibau do Sul é uma praia abrigada sob falésias altas e bastante sossegada.

Internacionalmente conhecida por abrigar a Praia de Pipa, Tibau do Sul é um dos principais balneários do estado. O turismo começou a se desenvolver na década de 70, quando vários grupos de surfistas começaram a frequentar cada vez mais as praias do município. Rapidamente, Tibau do Sul cresceu em importância e infra-estrutura turística, atraindo cada vez mais gente de todos os lugares do mundo, tornando Pipa uma das praias mais cosmopolitas do Brasil.

Sua paisagem inclui areias brancas e fofas, conchas, pedras e coqueirais, e ondas fracas, graças aos recifes de corais. Ao sul, considera-se como última praia, a praia de Cacimbinhas, as praias seguintes já pertencem ao distrito de Pipa. Ao norte, a Lagoa de Guaraíras separa Tibau do Sul de Malembá. Ali na lagoa, tem-se uma das melhores vistas do pôr-do-sol no local.

A população do município é de 11.707 habitantes. Entretanto, durante a alta temporada, o fluxo de turistas chega a um milhão de pessoas anualmente.

Quem tiver a sorte de vir visitar Tibau do Sul poderá constatar que aqui a mata Atlântica se junta ao rio e ao mar, mistura-se com coqueiros fazendo daqui um dos mais belos cartões postais do Brasil.

Fonte: Brasil Turismo.

Nice, cidade de praias banhadas pelo Mediterrâneo


Nice só perde para Paris entre as cidades francesas mais procuradas pelos turistas. A capital da Côte d'Azur, banhadas pelas águas azuis do Mediterrâneo, oferece opções que vão desde belas praias particulares até seus excelentes atrações culturais.

Nas praias de Promenade de Anglais é onde a badalação e a diversão acontecem. Atletas jogam vôlei e correm, famílias aproveitam a calmaria do mar para se banharem e jovens bronzeiam-se enquanto paqueram. No mar, as lanchas disputam espaços próximos a costa para ancorar e praticar esqui aquático.

Vale lembrar que durante o verão, a areia pode ficar lotada. Então, se desejar fugir da muvuca, opte pelas particulares. São elas: Castel Plage, Opéra Plage, Plage Beau Rivage, Blue Beach, Neptune Plage. De noite, o Promenade de Anglais transforma-se em ponto de encontro nos bares e restaurantes. Outra opção, principalmente para final de tarde, é a praça Masséna, principal centro comercial.

Vizinha de Cannes, Saint Tropez e Montecarlo, Nice soma às praias o atrativo imbatível de seus museus. Por exemplo, os espaços dedicados a Matisse, Chagall e Picasso. O movimento de arte experimental Escola de Nice funciona no ateliê Soardi, numa antiga casa de Matisse, e tem mostras no MAMAC (Museu de Arte Moderna e Arte Contemporânea).

Os marcos arquitetônicos de Nice são a Ópera de Nice, construção do século XIX palco de concertos, balés e recitais, e a Catedral Saint-Nicholas, a maior catedral ortodoxa russa fora do ex-país soviético.

Na cidade velha, ou Vieux Nice, o destaque é para o cours Saleya, onde funciona um tradicional mercado de flores, frutas, vegetais, e aonde estão alguns dos melhores restaurantes e bares. Aquí dá para sentir o clima da autêntica Nice andando pelas estreitas ruas do bairro, e ter a melhor vista da cidade no Parc du Chateau. A área do porto é frequentada basicamente pelos locais. O grande barato aqui é comer nos restaurantes que ficam sobre pequenas embarcações, olhando de longe as festas no convês de iates milhonários.

Sem dúvidas, Nice, assim como toda Côte d¿Azur é para ser visitada durante o verão europeu, entre os meses de Junho e Setembro. Mas quem quiser uma experiência diferente deve escolher o período de Carnaval, pois ocorre a mais importante celebração do Carnaval francês.

Matéria do Terra Turismo.

Heli-esqui: Conheça o esporte que está causando polêmica

O que fazer quando subir de teleférico até o topo de alpes nevados e esquiar pelas melhores pistas do mundo não bastam para aplacar a adrenalina? Muitos já responderam a essa questão: pegar carona em um helicóptero e subir ainda mais, até montanhas pouco exploradas, sem pistas demarcadas.

Chamada de heli-esqui, esta modalidade de esporte, que também pode ser realizada de snowboard, vem dando o que falar. Proibida na França e na Alemanha, a prática está sendo cada vez mais regulada em outros países europeus, como Itália e Áustria.

Um dos destinos mais procurados por esquiadores, a Suíça também sofre pressão dos ambientalistas para banir o uso de helicópteros para fins turísticos nos alpes. Atualmente, são feitos 15 mil voos diários no país com o intuito de levar esquiadores até picos não alcançáveis por teleféricos ou bondinhos.

Os críticos alegam que os helicópteros afetam a paz e tranquilidade da região por causa do alto barulho. Além disso, a atividade teria um alto impacto ambiental por causa do consumo de gasolina pela aeronave.

Isto não impede que o esporte seja largamente praticado em países como o Canadá, que concentra a maior parte do mercado de heli-esqui, Alasca, Estados Unidos, Chile, entre outros.

Deslizar fora das pistas demarcadas, de neve ainda intocada e fofa (chamada de powder snow), sem ser incomodado pelos esquiadores mais inexperientes, é o que leva os aventureiros a desembolsar um bom dinheiro e embarcar neste desafio.

"Fiquei louco quando fiz heli-esqui pela primeira vez", conta Eduardo Gaz, proprietário da agência de viagens Ski Brasil, sobre sua experiência em Whistler (Canadá), há quinze anos. "Imagina um cara que sempre correu na esteira e finalmente sai para correr no parque: foi essa a sensação que tive."

Desde então, esquiar sem auxílio da aeronave perdeu um pouco da graça. Pelo menos uma vez por ano, ele faz uma viagem dessas. "Às vezes, vamos em um grupo de amigos e ficamos em um lugar que não tem absolutamente nada, nem rua, só a hospedagem", diz Gaz.

A emoção é compartilhada pelo empresário Gustavo Caleff, de 36 anos. Em 2007, ele e três amigos fizeram heli-esqui a 3.800 metros, nas montanhas virgens do Valle Nevado, no Chile. "O sonho de todo o esquiador é ter nível suficiente para fazer uma aventura dessas de helicóptero. E, por mais que você sonhe, a sensação na hora ainda é muito mais incrível", afirma.

Segundo Gustavo, o principal risco do heli-esqui são as avalanches, que podem deixar encalhados alguns aventureiros. Por isso, o esporte deve ser feito sempre acompanhado de um guia.

"É preciso cumprir à risca as ordens do instrutor e deixá-lo ir sempre à frente. Como o grupo é pequeno, todo mundo tem que estar unido para o caso de acontecer um acidente qualquer", explica o empresário. Todas as pessoas da equipe recebem um sensor que emite sinais de rádio para, no caso de avalanche, o esquiador ser encontrado rapidamente.

O esporte não é recomendado para iniciantes. Pede-se um conhecimento de intermediário a avançado, dependendo da estação escolhida, e familiaridade com as técnicas e equipamentos. As altitudes elevadas também exigem um bom condicionamento físico, até para o melhor aproveitamento do passeio.

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