Conheça a Ilha de Páscoa antes que ela suma do mapa


Ali não há jornais todo dia, só quando chegam os voos do Chile, distante 3.700 quilômetros, duas ou três vezes por semana. Não há semáforos, nem engarrafamentos de trânsito, nem rodízio de carros, nem assaltos. A Ilha de Páscoa é também território livre de contaminação do ar. O nome originário da ilha, em idioma Rapa Nui, é Te Pito o Te Henua, e significa nada mais nem nada menos que "Umbigo do Mundo". De fato, os locais não gostam da palavra pasquense. Eles preferem o termo Rapa Nui e o usam para designar sua língua, a ilha, a si próprios, e a praticamente tudo o que envolve sua cultura. Falam da comida rapanui, da beleza rapanui, da terra rapanui ou deles mesmos, os rapanui.

ala-se da energia e dos mistérios guardados neste triângulo de 23 quilômetros de comprimento na base, por 15 e 16 quilômetros de lado. Toda Rapa Nui cabe na metade da Ilha Bela. Grupos de místicos chegam até aqui para carregar as baterias, e a região inspirou dúzias de livros, filmes e até seitas religiosas.O primeiro a falar dos mistérios e da energia mística da cultura Rapa Nui foi o aventureiro e navegante norueguês Thor Heyerdalh, já falecido, no seu livro Aku Aku. Para descobrir as energias da ilha basta ir até o sitio de Te Pito Kura com uma bússola: no local há uma pedra quase redonda com mais de meio metro de diâmetro, que possui um magnetismo tão poderoso que a bússola simplesmente perde o rumo e gira sem norte. Outros pontos de energia, ou mana em língua rapanui são o ahu ou altar cerimonial dos sete moai de Akivi, a pedra oval de Tepito Kura, a caverna de Te Pahu, e um ponto específico no monte Terevaka, o mais alto da ilha.

Houve também teorias que defenderam a presença de extraterrestres na ilha num passado não tão distante. Isso explicaria a construção e o traslado das enormes figuras de pedra que há espalhadas por toda a ilha, os misteriosos moai. De fato, eles impressionam. Como, por quê e para quê foram erigidas essas 887 figuras? E como uma mole de pedra que pode pesar 80 toneladas e mais, percorreu distâncias de até 20 quilômetros sem sofrer nenhum atrito aparente?

O vulcão Rano Raraku foi o canteiro de obras onde os antigos Rapa Nui realizaram seu trabalho megalítico. De suas paredes saíram as figuras previamente esculpidas, e isso se percebe não só pelos espaços vazios mas principalmente pelos moai que ainda dormem em suas encostas. Talvez o visitante não fique tão impressionado ao passar ao lado do que há na trilha, mas é bom saber que eles estão enterrados e só vemos sua cabeça. Se quiser ter a visão real de uma figura inteira, há dois que devem ser visitados. O primeiro é um que está do lado direito do vulcão, ainda sem ser arrancado da rocha. O outro, e mais famoso, é o gigante que dorme na encosta leste a poucos metros do anterior, caminhando à esquerda. Tem 23 metros de comprimento, e seu peso é estimado em 400 toneladas.

Os moai estão geralmente instalados em plataformas de pedra, e esse conjunto arquitetônico leva o nome de ahu. Há dois que merecem uma visita. O maior de todos é o ahu Tongariki, com 15 estátuas, no setor leste da ilha. Ele foi recentemente reconstruído com muito trabalho e a ajuda inestimável de um guindaste poderosíssimo. As figuras tombaram depois de que um tsunami, ocorrido o 22 de maio de 1960, passara pela ilha com ondas de 12 metros. Ele foi produzido pelo maior terremoto-maremoto que houve no Chile, considerado a maior cataclismo na história recente da Terra. Vendo hoje essas imensas estatuas em pé, dá para imaginar o poder da onda que varreu o lugar nesse dia de maio. Outro ahu interessante é o de Akivi, com cabalísticos sete moai. Dizem que ele possui muita energia e, além desse lado místico-energético, é o único que tem as figuras olhando para o mar.

Depois de se maravilhar com as figuras de pedra, é bom descobrir os outros atrativos da ilha. A cratera do vulcão Rano Kau é o lugar mais impressionante, com seu 1,5 quilômetro de diâmetro e seus 200 metros de profundidade. No fundo há centos de lagoas de água doce. No extremo sudoeste da cratera e numa estreitíssima planície se encontra a aldeia cerimonial de Orongo. Conta-se que Thor Heyerdalh descobriu em Orongo um observatório solar, que marca com precisão os equinócios de inverno e verão.

Merecem uma visita as praias de Anakena ou Ovahe, as únicas de Rapa Nui. A primeira é maior, com areia fina e branca, águas tranquilas, cristalinas e ligeiramente mornas. A pequena baia está protegida por coqueiros e há uma área de piquenique, com mesas e banheiros. É um bom lugar para passar a tarde e, mesmo em alta temporada, a praia nunca fica cheia. Já Ovahe deve ser visitada bem cedinho de manhã, porque o sol bate bem até meio-dia. Depois, a alta parede de rocha vermelha que protege suas costas faz sombra e a pequena prainha perde grande parte de seu encanto. Suas areias são cor de rosa e não é aconselhável tomar banho alem das ondas, por causa da forte ressaca e das muitas rochas ocultas embaixo d´agua. Ovahe vale pelo seu visual.

Um outro ponto para não se perder é a paisagem em 360 graus do Pacifico que permite o monte Terevaka, o mais alto da ilha. Tem-se a impressão de perceber a curvatura da Terra. Chega-se num jeep 4x4: o caminho é tortuoso , mas vale a pena ir até lá. Dentro dos passeios obrigatórios está o por do sol visto desde o ahu Tahai, perto do povoado de Hanga Roa.

Matéria do Terra Turismo.

Durban, um dos melhores destinos da África do Sul


Assim que o visitante desembarca no aeroporto da cidade, logo lhe vem uma pergunta à cabeça: cadê a África que estava aqui? Durban, cidade litorânea a 588 km de Johannesburgo, foge a todas as imagens já divulgadas sobre a África do Sul.

Se a maior potência do país é o destino indispensável para compreender o que foram os anos de apartheid, Durban é o exemplo prático de que a democracia (pelo menos a cultural) voltou a ditar as regras naquele país do sul do continente africano.

Não é de hoje que essa cidade da província de Zwazulu-Natal, a terceira maior do país, tem mostrado seu talento para abrigar estrangeiros. Primeiro, foram os portugueses que, encabeçados pelo explorador Vasco da Gama, chamaram de Natal aquela região selvagem, em homenagem ao dia em que desembarcaram, em 1497, em uma baía do Índico.

Séculos mais tarde chegavam os bôeres, de origens holandesas e alemãs, que cruzavam o centro do país em busca de terras mais seguras, longe da colonização britânica que ameaçava os territórios já conquistados na região do Cabo.

No entanto, foi o século 19 que determinou a mais marcante influência sobre a cultura local. O crescimento das plantações de cana-de-açúcar na região exigia novos trabalhadores e os ingleses, que já dominavam parte do país, foram buscar a solução em outra de suas colônias: a Índia.

Mais do que receber mão-de-obra barata e colocar a cidade na lista do maior produtor de açúcar da África do Sul, a região assistiu a uma profunda transformação dos hábitos locais.

Considerada a maior concentração de indianos fora da Ásia, essa cidade de passado zulu até parece alguma filial de Bombai ou Nova Déli. É impossível não se confundir entre os aromas e cores que enfeitam o Victoria Maket, mercado tradicional de origem indiana, não se entregar a um passeio nos clássicos riquixás orientais importados, em 1928, ou deixar de reverenciar mestres hindus em locais sagrados como o Temple of Understanding.

Mas nem só com curry e saris coloridos se cria um dos destinos mais procurados pelos sul-africanos e estrangeiros que visitam o país. As mesmas águas que fizeram do porto de Durban um dos maiores do continente africano são responsáveis também por quilômetros de belas praias de ondas fortes que convidam famílias e surfistas a dividirem o mesmo território.

Ao norte da cidade, as areias da Umhlanga Coast fizeram fama entre os praticantes do surfe em águas agitadas e jovens que procuram as praias badaladas desse balneário que oferece uma completa infraestrutura com bares, restaurantes e até seguranças particulares.

E assim, com aromas trazidos da Ásia e com brisa das praias badaladas do Índico, a África do Sul vai revelando outros cenários naturais e novas possibilidades turísticas.

Matéria do Uol Turismo.

Durban, um dos melhores destinos da África do Sul


Assim que o visitante desembarca no aeroporto da cidade, logo lhe vem uma pergunta à cabeça: cadê a África que estava aqui? Durban, cidade litorânea a 588 km de Johannesburgo, foge a todas as imagens já divulgadas sobre a África do Sul.

Se a maior potência do país é o destino indispensável para compreender o que foram os anos de apartheid, Durban é o exemplo prático de que a democracia (pelo menos a cultural) voltou a ditar as regras naquele país do sul do continente africano.

Não é de hoje que essa cidade da província de Zwazulu-Natal, a terceira maior do país, tem mostrado seu talento para abrigar estrangeiros. Primeiro, foram os portugueses que, encabeçados pelo explorador Vasco da Gama, chamaram de Natal aquela região selvagem, em homenagem ao dia em que desembarcaram, em 1497, em uma baía do Índico.

Séculos mais tarde chegavam os bôeres, de origens holandesas e alemãs, que cruzavam o centro do país em busca de terras mais seguras, longe da colonização britânica que ameaçava os territórios já conquistados na região do Cabo.

No entanto, foi o século 19 que determinou a mais marcante influência sobre a cultura local. O crescimento das plantações de cana-de-açúcar na região exigia novos trabalhadores e os ingleses, que já dominavam parte do país, foram buscar a solução em outra de suas colônias: a Índia.

Mais do que receber mão-de-obra barata e colocar a cidade na lista do maior produtor de açúcar da África do Sul, a região assistiu a uma profunda transformação dos hábitos locais.

Considerada a maior concentração de indianos fora da Ásia, essa cidade de passado zulu até parece alguma filial de Bombai ou Nova Déli. É impossível não se confundir entre os aromas e cores que enfeitam o Victoria Maket, mercado tradicional de origem indiana, não se entregar a um passeio nos clássicos riquixás orientais importados, em 1928, ou deixar de reverenciar mestres hindus em locais sagrados como o Temple of Understanding.

Mas nem só com curry e saris coloridos se cria um dos destinos mais procurados pelos sul-africanos e estrangeiros que visitam o país. As mesmas águas que fizeram do porto de Durban um dos maiores do continente africano são responsáveis também por quilômetros de belas praias de ondas fortes que convidam famílias e surfistas a dividirem o mesmo território.

Ao norte da cidade, as areias da Umhlanga Coast fizeram fama entre os praticantes do surfe em águas agitadas e jovens que procuram as praias badaladas desse balneário que oferece uma completa infraestrutura com bares, restaurantes e até seguranças particulares.

E assim, com aromas trazidos da Ásia e com brisa das praias badaladas do Índico, a África do Sul vai revelando outros cenários naturais e novas possibilidades turísticas.

Saiba por que Miami é um dos destinos preferidos


A mais latina e quente das cidades americanas, Miami é um dos principais destinos internacionais dos brasileiros, e isso não é recente. Isso se deve à perfeita combinação de ótimas praias, compras a bons preços e uma movimentada vida noturna.

O principal ponto da cidade é o bairro de South Beach: um lugar para ver e ser visto. De dia, a pedida é aproveitar o clima e pegar uma praia. Já na noite, o local se transforma em um epicentro de gente bonita, boates de luxo, além de restaurantes e bares de primeira classe.

Um dos atrativos da cidade são os shoppings para compras de eletrônicos e roupas. Para fazer tudo, o mais completo é o Dolphin Mall. Aos mais descolados, o indicado é o CocoWalk, enquanto os apaixonados por marcas luxuosas devem aproveitar a Falls Shopping Center ou Porto Bal. Vá a rua Ocean Drive, em South Beach, se seu negócio é ficar longe de centros comerciais.

Mas Miami não envolve só baladas e moda. Poucos sabem da intensa vida artística presente na cidade. O Museu de Arte Contemporânea, o Museu de Arte de Miami e Wolfsonian são imperdíveis. Já os interessados em arquitetura e design devem aproveitar o distrito de Art Deco caminhando pelas avenidas Washington e Collins deslumbrando-se com as belas casas.

Para conhecer o lado latino, tão forte na cidade, visite Little Havana, uma espécie de capital dos exilados cubanos do governo dos irmãos Castro. Aqui sinta o cheiro de charutos, escute muita salsa e ainda coma nos excelentes restaurantes locais.

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Veja o que é proibido levar na bagagem de mão em viagens de avião

As companhias aéreas e os aeroportos impõem regras para o tamanho e o conteúdo da bagagem de mão. Para não ser pego de surpresa, confira o roteiro abaixo.

Tamanho

  • Voos domésticos: a bagagem de mão não pode ser maior do que 115 cm, considerando altura mais comprimento mais largura. Ela deve pesar até 5 kg e caber embaixo do assento do avião ou nos compartimentos acima das poltronas. Se exceder o peso, a companhia aérea pode obrigar o passageiro a despachar a mala. Neste caso, a mala de mão terá seu peso somado ao da bagagem de viagem, o que não pode passar de 23 kg por passageiro.
  • Voos internacionais: o limite depende das normas estabelecidas pela companhia aérea.

O que não é permitido levar:

  • Voos domésticos: objetos cortantes ou perfurantes, como tesoura de unha e canivete, que só podem ser levados na bagagem a ser despachada. O passageiro pode ser obrigado a descartar eventuais objetos proibidos na mala de mão. Algumas companhias aéreas podem ter outras restrições. Consulte a empresa antes de viajar.
  • Voos internacionais: objetos cortantes ou perfurantes. Líquidos, pastas e substâncias tipo gel só podem ser transportados em recipientes de até 100 ml. Eles devem ser colocados em sacos plásticos de até 20 cm X 20 cm. Eles podem ser comprados em farmácias. Produtos como perfumes e bebidas adquiridos no free shop devem ser embalados em sacolas seladas, junto à nota fiscal da compra. Medicamentos podem ser transportados com prescrição médica --pode ser preciso apresentar a receita na inspeção do raio-X. Alimentos para bebês e líquidos especiais, como xaropes e soros, devem ser levados na quantidade a ser usada no voo e apresentados na inspeção.

O que é possível levar

Objetos como joias, documentos, ações, dinheiro, notebook, máquina fotográfica, filmadora, telefone celular e outros bens de valor devem ser transportados em bagagem de mão. Se houver necessidade de despachar o material, é preciso declarar o valor dos bens no check-in. Também é uma boa ideia levar na mala de mão uma troca de roupa para o caso de a bagagem ser extraviada.

Fonte: Infraero.

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Conheça dez hotéis estilosos em destinos vulcânicos



O vulcão islandês pode estar massacrando o mercado do turismo, mas nem todas as montanhas desse tipo são ruins, segundo a lista de hotéis estilosos em destinos vulcânicos criada pelos especialistas Mr. and Mrs. Smith (www.mrandmrssmith.com).

1. 101 Hotel, Reykjavik, Islândia
Eles não a chamam de Terra do Fogo e do Gelo à toa, mas se você está buscando charme, marque um encontro com o 101 Hotel, na capital portuária da Islândia, a mais de 100 km do famoso vulcão Eyjafjallajokull. Por trás da fachada clássica, você tem uma visão monocromática metropolitana, com quartos confortáveis e banheiros. Jante no Mod, de cozinha islandesa, ou confira a arte local na 101 Gallery. Em seguida, esquente-se na sauna do porão.

2. Hacienda de San Antonio, Colima, México
Nade na enorme piscina deste hotel coral-pink, decorado de forma clássica, e você conseguirá presenciar os declives do vulcão Colima à distância. Aninhado perto da costa do Pacífico à oeste da Cidade do México, este elegante retiro de 120 anos de idade oferece luxo considerável no meio de deslumbrantes jardins. A suíte júnior El Quetzal é inacreditável, com vistas panorâmicas, do terraço, do vulcão com auréola de fumaça. A Hacienda tem sua própria horta orgânica, então você pode jantar a deliciosa produção local e tomar uma margarita feita com a grappa de manga regional.

3. Mystique, Santorini, Grécia
Ataque uma das ilha Cyclades cercada pela vista de uma baía vulcânica, altamente romântica, relaxante e natural. Elevado sobre rochas da ponta sul de Oía, no norte de Santorini, este hotel sereno tem suítes brancas, espaçosas e arejadas com terraços privativos de vista para o mar. Os obcecados por ginástica vão amar as suítes Spiritual, inspiradas em spa, que trazem uma jacuzzi, equipamentos de ginástica e uma cama de spa para garantir que você estará com a melhor aparência.

4. The Boatshed, Auckland, Nova Zelândia
Se você adora chegar com estilo, pegue o trajeto de trem de 35 minutos de Auckland a ilha Waiheke, lar do Boatshed. Na rota você não conseguirá tirar seus olhos das linhas dramáticas da ilha vulcânica Rangitoto, que significa céu vermelho-sangue, mas que entrou em erupção pela última vez há 600 anos. Com somente sete suítes e um estilo náutico chique, o Boatshed é um hotel portuário com funcionários amigáveis que podem armar uma confusão. Subir o Rangitoto leva mais ou menos uma hora, mas a vista da borda da cratera vale a pena. Dentre os 50 vulcões que compõem a área de Auckland, este é o destino dos sonhos para fãs destas estruturas geológicas.

5. Hotel Raya, Ilhas Eólicas, Sicília, Itália
O estilista Giorgio Armani frequentemente passa suas férias na Panarea, uma das Ilhas Eólicas vulcânicas da costa nordeste da Sicília, e é fácil entender por que. Para uma escolha perfeita que capte o charme mediterrâneo da Panarea, confira o hotel Raya, que oferece vistas do icônico vulcão Monte Stromboli, deliciosos frutos do mar, mergulho e velejo de alta qualidade e a casa noturna Raya, para noites quentes. A flamejante Stromboli e a sulfurosa Vulcano são só duas das sete Ilhas Eólicas irmãs onde é possível fazer um tour, ou pare na Sicília onde o vulcão Etna domina a paisagem.

6. Amankila, Bali, Indonésia
O que você ganha quando junta um resort de luxo com um rochedo íngreme costeiro abaixo do ponto mais alto de Bali e do vulcão mais sagrado? Amankila, na costa lesta da ilha perto de Manggis, que exibe uma vista composta pelas garras do monte Agung. Aproveite a visão do santuário rústico e luxuoso do seu terraço privativo, entre coqueiros, ou da tentadora infinidade de piscinas, que leva da recepção ao litoral. Todas as suítes ficam em cabanas com teto de palha, mas seu interior oferece um toque do estilo moderno e sofisticado de Bali.

7. Ace Hotel, Portland, Estados Unidos
Ao alcance dos vulcões adormecidos Monte Hood e Monte Tabor, assim como dos ativos Monte St. Helens e Monte Rainier mais ao norte --e de magnífico snowboarding--, este hotel é único no centro de Portland. O estilo ali é de uma toca descolada de um designer gráfico, com murais de artistas, achados vintage e vitrolas nos quartos, mais uma caixa de discos para rodar. Dê um pulo ao bar e restaurante Clyde Common logo ao lado e pegue-se dividindo um coquetel One-Trick Pony ou mesmo um Suicide Note.

8. Huka Lodge, Lago Taupo, Nova Zelândia
Um chalé de caça tradicional dos anos 1920 famoso por seus quartos suntuosos à beira do rio, culinária criativa e pesca de alto nível, Huka Lodge é uma das hospedagens mais procuradas da Nova Zelândia e amada pelas celebridades. Localizada no coração do norte da ilha, perto de Lago Taupo --o maior lago da Nova Zelândia, formado por uma erupção vulcânica de 30 mil anos atrás-- está ainda muito perto do Monte Ruapehu, ainda ativo, lar dos centros de ski Whakapapa e Turoa, onde você pode descer cones vulcânicos.

9. La Minervetta, Sorrento, Itália
Com um peculiar estilo náutico, a construção na costa Amalfitana perto de Sorrento traz vistas vertiginosas do Vesúvio e da Baía de Nápoles de sua piscina e deslumbrante terraço. La Minervetta está perto para visitar os famosos sítios arqueológicos de Pompeia e Ercolano, ambos vítimas das ancestrais erupções vulcânicas devastadoras, mas agora entre as principais atrações turísticas da Itália.

10. Losari Spa Retreat & Coffee Plantation, Yogyakarta, Indonésia
Este canteiro de café em uma montanha remota em Java, a principal ilha da Indonésia, está cercado por plantações e nada menos do que oito vulcões. Fica em uma vila de autêntico estilo colonial holandês, entre 25 hectares de amáveis jardins e cafezais. Naturalmente, a plantação caseira de café é um dos principais pontos turísticos, assim como o premiado spa que oferece banhos de estilo turco e usa ervas e outros ingredientes cultivados no local. Há ainda excelentes trilhas pela floresta, um centro cultural Yogyakarta e um templo budista Borobudur, os dois de fácil acesso.

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Vida nova na velha Hong Kong


Wan Chau costumava ser mais conhecida entre os estrangeiros como uma área repleta de bares pobres e casas de massagem, mas que permanecia popular entre os moradores locais, repleto de prédios de apartamentos históricos, feiras livres à moda antiga de dia e jovens jogando basquete após a aula. Agora, o bairro de Hong Kong está prosperando, à medida que emerge uma cena cultural e tipos jovens criativos e empreendedores começam a ser atraídos por seus aluguéis baratos.

À frente deste renascimento está o Pawn (62 Johnston Road; 852-2866-3444; thepawn.com.hk), um gastropub, situado em um prédio colonial de três andares reformado que data de 1888. O Pawn é uma excentricidade em uma cidade onde os prédios raramente duram mais que uma década. O local já foi endereço de uma casa de penhores (pawnshop) e seu logotipo manteve o peão (pawn) de xadrez – uma imagem ainda encontrada nas lojas de penhores da cidade – desde que foi reaberto em 2008. Os frequentadores agora podem provar clássicos britânicos modernos no salão de jantar e no merecidamente adorado jardim na cobertura.

“A comunidade local está se tornando mais ciente de que uma das formas de melhorar e criar um ambiente urbano de qualidade e vibrante, em Hong Kong, é preservando o valor histórico e arquitetônico das características locais”, disse Paulo Pong, que nasceu na área e é um fundador do The Pawn.

Ele também é um especialista em vinhos, que assegurou que o pub ofereça favoritos obscuros, como um Kalleske Greenock de 2005 do Barossa Valley da Austrália (740 dólares de Hong Kong, ou cerca de US$ 97, com o dólar americano cotado a 7,60 dólares de Hong Kong).

Perto dali fica o restaurante Bo Innovation (60 Johnston Road; 852-2850-8371; boinnovation.com), detentor de estrelas Michelin e um raro fornecedor de gastronomia molecular na China. O autoproclamado “demon chef” Alvin Leung serve criações como filé de canguru com crosta de pimenta de Sichuan e sorvete de linguiça de porco chinesa. O cardápio de degustação do chef custa 1.080 dólares de Hong Kong, sem incluir vinho.

Diz algo a respeito de Wan Chai o fato da grife de design francesa agnès b ter escolhido a área para sua única galeria de arte fora de Paris (18 Wing Fung Street; 852-2869-5505). O ponto oferece instalações rotativas e exposições únicas. As proximidades da Gresson Street ficam lotadas de bancas de ambulantes vendendo flores, a ponto da Ooi Botos Gallery (Nº 5; 852-2527-9733) poder ser difícil de ser encontrada, mas vale a pena procurá-la pelas pinturas e fotos incomumente sofisticadas.

Na Books Attic (D1, 7-17 Amoy Street; 852-2259-3103; bookattic.info), Jennifer Li, a proprietária, serve chá chinês gratuito enquanto você folheia milhares de livros usados, incluindo edições fora de catálogo dos tempos da cidade como colônia britânica.

Kapok (5 Street Francis Yard; 852-2549-9254; ka-pok.blogs.com) é um centro criativo, vendendo quaisquer misturas de joias, artigos domésticos e roupas que Arnault Castel, o proprietário, considerar interessante. Descobertas recentes incluem um colar de Stephanie Simek feito de mel de verdade solidificado (1.980 dólares de Hong Kong).

Wan Chai ainda não é conhecido como um destino de vida noturna, mas isso pode estar mudando. O Habitat Lounge (29º andar, QRE Plaza, 202 Queens Road; 852-2907-0888) é um bar cheio de estilo, descontraído, frequentado pelos moradores locais. Você pode beber coquetéis criativos enquanto aprecia, do bar na cobertura, as vistas deslumbrantes do porto.

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Os melhores lugares do mundo para se viajar

O site TripAdvisor, a maior comunidade de viagens do mundo, fez um ranking dos melhores destino conforme a sugestão de seus internautas. As cidades foram escolhidas em diferentes categorias, como Praia & Sol, Família e Esportes Radicais, e também por regiões do mundo. Confira alguns deles!

Melhor do Mundo: Monte Carlo - Mônaco.
Além da localização privilegiada, entre o Mar Mediterrâneo e as montanhas, o local possui o célebre Cassino de Monte Carlo em um palácio repleto de afrescos, esculturas e um átrio em ouro e mármore.


Melhor da África: Cidade do Cabo - África do Sul.
Rica em belezas naturais, a "Mama Africa" está em evidência este ano por conta da Copa do Mundo. De todos os cantos da cidade, pode-se ver a Table Mountain, seu cartão-postal. Para subir ao topo, há um passeio de bondinho.

Melhor dos EUA: San Francisco - Califórnia
Com uma vida cultural agitada, sobram peças, exposições e shows para quem quiser se divertir. Durante o dia, é possível explorar a região do Fisherman's Wharf, de onde saem os passeios para a Golden Gate, o grande cartão-postal da cidade.

Melhor da Ásia: Tóquio - Japão
Tóquio possui alguns dos melhores restaurantes do mundo, milhares de lojas de roupa e acessórios (destaque para o bairro de Harajuku), além de jardins magníficos e museus. É o paraíso para quem gosta de tecnologia, possui uma cultura rica e intrigante e tem tudo o que se espera de uma cidade cosmopolita.

Melhor do Pacífico Sul: Sydney - Austrália
Sidney contempla tanto aqueles que buscam a vida cultural agitada das grandes metrópoles quanto os que preferem a beleza natural e a tranquilidade das cidades litorâneas. Cartões-postais da cidade, a Harbour Bridge e a Opera House enfeitam a baía da capital do estado de New South Wales. As famosas praias de Bondy e Manly são os locais mais procurados para quem quer dar um mergulho.


Melhor da América do Sul: Machu Picchu - Peru
Machu Picchu, que já foi um destino quase exclusivo de mochileiros e místicos, recebe hoje turistas de todas as partes do mundo e de todos os estilos. Datada de meados do século XV, as ruínas incas ficam em uma montanha, a 2.560m de altura acima do nível do mar.

Praia e sol: Providenciales - Ilhas Turcks e Caicos
O motivo de tanto sucesso está nas praias de areia finíssima e mar azul-turquesa, com um dos melhores pontos de mergulho do mundo. A praia mais famosa é a de Grace Bay, mas quem quiser um recanto mais escondido pode se deliciar em Malcolm Beach.

Família: Marne-la-Vallée - França
Por que Marne-laVallée é o destino queridinho das famílias? A resposta é simples: é lá que está a Eurodisney. Essa versão simplificada da Disneylândia de Orlando, inaugurada em 1992, é uma das atrações turísticas mais visitadas da Europa.

Esportes Radicais e Aventura: Queenstown - Nova Zelândia
Considerada a capital dos esportes radicais, a cidade de Queenstown, no sul da ilha do sul da Nova Zelândia, oferece de tudo para os amantes da adrenalina. Bungee jump, Jet-boating, paraquedas, esqui e snowboard, rafting e mountain bike são só algumas das atividades oferecidas. Quando estiver cansado de tanta aventura aproveite a natureza deslumbrante da cidade situada às margens do lago Wakatipu e cercada por montanhas.

Confira a matéia completa no Ig Turismo.

Visto para a Rússia vai cair em 7 de junho

São Petersburgo, na Rússia, já recebe mais turistas estrangeiros do que Veneza, na Itália. Segundo a OMT (Organização Mundial de Turismo), a cidade acolheu no ano passado mais de 3 milhões de visitantes.

Com isso, ela ocupa agora a 12ª posição entre as cidades europeias mais visitadas, se aproximando, em números absolutos, de destinos de peso, como Viena, Praga e Amsterdã.

Fundada em 1703 por Pedro, o Grande, São Petersburgo se firma como um dos destinos mais procurados por casais. Afinal, passear pela cidade não se restringe a visitas a museus, como o fantástico Hermitage. O passeio inclui percorrer todos aqueles canais, num clima que, certamente, convidará ao romantismo.

Visto russo

Boa notícia para quem estiver programando uma viagem à Rússia agora que se aproximam a semana de Dia dos Namorados e as férias de meio do ano: segundo a Embaixada da Federação da Rússia no Brasil e o Itamaraty, a partir do dia 7 de junho a necessidade de visto vai cair para viagens de curta duração. Ou seja, da parte burocrática, quem ficar viajando até 90 dias e não for trabalhar nem estudar só precisa estar com o passaporte em dia.

A mudança no sistema de visto, que visa aumentar o fluxo de turistas entre os dois países, é também uma boa economia para o viajante. Hoje, as taxas cobradas para a emissão do documento no Consulado-Geral da Federação da Rússia, em São Paulo, variam de US$ 65 (para sair em até dez dias úteis) a até US$ 185 (para ser agilizado e providenciado na hora).

O cancelamento da necessidade de visto entre as duas nações segue exemplos de países como Argentina, Venezuela, Cuba, Peru e Equador, que já têm acordos semelhantes com a capital russa, Moscou.

Especializada

Para uma viagem tranquila, há quem procure agências especializadas no destino Rússia. Em São Paulo, há a Tchayka (www.tchayka.com.br).

O local oferece também cursos daquele idioma. Fazer algumas aulas antes de embarcar é, aliás, uma boa dica para quem quiser aproveitar melhor a viagem. Não que você vá começar a falar russo de um dia para o outro, mas aprender o alfabeto cirílico ajudará na hora de se localizar pelas estações de metrô, e de encontrar ruas, lojas e restaurantes.

A matéria é da Folha Turismo.

As dez melhores rotas internacionais para dirigir

O site Askmen.com criou uma lista com as dez melhores rotas internacionais para dirigir fora dos Estados Unidos. Confira e seja aventureiro!

1. Baja California Sur, México
Esta rota não é para o motorista casual. Na verdade, se você tem receio de pegar uma estrada estreita, de duas mãos, cheia de obstáculos, desfaça as malas. Por outro lado, se você tem instinto aventureiro e está bem preparado, dê uma chance. A melhor estrada em Baja California Sur é a Rodovia 1, o que não quer dizer muita coisa: esta não é uma rota que você pega para evitar buracos do tamanho de crateras ou para chegar a Cabo San Lucas rapidamente. Muitos não recomendam dirigir à noite, enquanto outros sugerem manter a velocidade em 80 km/h. De qualquer modo, se você é um motorista habilidoso com um carro razoavelmente resistente, experimente esta rota. Você será recompensado com ótimo clima e excelentes paisagens.

2. Norte da Tunísia
O Norte da Tunísia tem algumas estradas montanhosas divertidas que valem a pena o passeio. Esta não é uma área para um carro frágil e exótico já que é fácil encontrar estradas com qualidade questionável, às vezes pouco sinalizadas. Normalmente, as P5 e P17 são boas apostas, apesar de estarem sempre sujeitas a mudanças. E mesmo que você esteja percorrendo um trecho tranquilo, o tráfego local algumas vezes evolui com a urgência de uma tartaruga artrítica. A compensação é um caminho marcante com uma paisagem única. Parte disso se dá pela quantidade de ruínas de vilas romanas espalhadas pela região.

3. Província do Cabo Oeste, África do Sul
Se você acha que a única forma de dirigir ali é em uma Land Rover num safári, pense melhor. Apesar das estradas rurais, as maiores vias do país são razoavelmente bem conservadas. As N1, N2 e N7, em Cabo Oeste, são ótimas rotas, com limites de velocidade de 120 km/h. Mas, cuidado: preste atenção nos animais que costumam circular pelas estradas. Dirigir pelo Atlântico Sul e pelo Cabo da Boa Esperança lembra o Mediterrâneo.

4. M8, Escócia
O Reino Unido tem diversas estradas tentadoras para dirigir com empolgação, e a Escócia é frequentemente ignorada. A geografia diversificada do país se divide entre montanhas, planícies centrais e planaltos ao sul, geralmente marcados por transições abruptas. Uma passagem montanhosa, conhecida como "Descanse e agradeça" era notória por fazer com que os veículos superaquecessem pelo menos uma vez durante o percurso. A M8 é a maior via expressa, ainda que você talvez queira explorar algumas das boas estradas secundárias, seja para ver um castelo, seja só para correr um pouco.

5. Kumamoto, Japão
Apesar de sua densidade populacional, o Japão tem outro lado. Na área rural montanhosa, as pessoas podem se sentir seguras enquanto a vida se move em câmera lenta. Ali você também encontrará algumas estradas cinematográficas, bem conservadas e para viajar rapidamente. Por exemplo, dirigir pela via Kyushu em Kumamoto, na ilha de Kyushu, é quase como viajar pelo tempo. Nesta área, em que se considera que a civilização japonesa tenha surgido, você terá a oportunidade de presenciar vistas maravilhosas assim como arquitetura tradicional.

6. Estradas costeiras, Portugal ou Espanha
Quando um fabricante de automóveis europeu organiza um lançamento para a imprensa e apresenta seu carro para os jornalistas, é normalmente em Portugal ou Espanha. Para alguns, isso pode ser confuso. A Espanha é conhecida por seu rigoroso cumprimento às extensas leis de trânsito. Enquanto em Portugal esse rigor faria bem, já que o país é criticado por suas estradas ruins e até por hábitos de trânsito negativos. Na realidade, os guardas da Espanha ajudam a manter uma rodovia menos estressante, permitindo que você realmente entre na paisagem. Além disso, Portugal tem realizado melhorias nas vias e dos motoristas.

7. Estrada Great Ocean, Austrália
Victoria abriga esta grande estrada, com vistas que vão de estâncias turísticas e faróis a floresta Otways. Você vai se deixar levar pelo Oceano Antártico das praias entre Lorne e Apollo Bay, e as ondas enormes da praia de Bells são um sonho para os surfistas. Ainda há os Doze Apóstolos, que são montes de pedras calcárias incríveis que saem da água no parque nacional Port Campbell, entre Princetown e Peterborough. Concluída em 1932, a estrada Great Ocean é um grande orgulho para os australianos e uma via divertida para turistas do mundo todo.

8. Viaduto de Millau, França
A área em torno da cidade de Millau, no sul da França, é uma maravilha para dirigir. Estradas do Maciço Central oferecem todos os desníveis e curvas que os motoristas desejam, mas o que realmente faz esta estrada ser fora do comum é o aço. Competindo efetivamente com a vista impressionante está o viaduto de Millau. A maior parte dos aficionados por carros não costuma ficar empolgado com pontes, mas esta não é uma ponte comum. Por apenas $ 5, você pode atravessar esta via de quatro pistas que alcança 341 metros de altura e é o ponto mais alto sobre o rio Tarn.

9. Bolonha, Itália
Já foi dito que um carro tem melhor performance em sua própria casa e que reflete a personalidade das pessoas que o construíram. É definitivamente o caso da província de Bolonha, na Itália --a região em que a Ferrari, a Lamborghini e a Maserati fazem sua mágica acontecer. Achar seu caminho entre ruas estreias de vilas e montanhas dá a sensação de estar competindo na corrida de Mil Milhas --a versão moderna das corridas que acontecem na região. Só tenha em mente que a A13 e outras estradas têm limites de velocidade de 130 km/h para carros com motores de pelo menos 1.1 litro. A guarda local é conhecida como tolerante, mas nem sempre. Para ter a melhor experiência dirigindo em Bolonha, ou em qualquer lugar, pegue as "strade bianchi", ou estradas do interior.

10. Autobahn, Alemanha
Será que os fabricantes de automóveis Audi, BMW, Mercedes-Benz e Porsche produziriam algo impressionante se não tivessem a Autobahn no seu jardim? Desde que o primeiro trecho, de Bonn a Cologne, foi concluído, em 1932, o sistema rodoviário alemão Autobahn se tornou lendário por proporcionar emoções sem limites --ou algo assim. Isso normalmente gera confusão, mas apenas metade do sistema não tem limites de velocidade. As Autobahns suíça e austríaca também medem a velocidade, então nem tente bancar o turista desinformado com as autoridades. Em vez disso, parta para o sul da Alemanha, onde você encontrará a maior parte dos trechos sem limites de velocidade.

A matéria é da Folha Turismo.

Espaço de informação ao turista GLS é inaugurado hoje

A rua Frei Caneca, em São Paulo, conhecida por concentrar inúmeros points voltados ao público GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes) recebe a partir de hoje uma nova Central de Informações ao Turista GLS, a CIT. Em parceria com a Embratur e a São Paulo Turismo o Casarão Brasil endereçado no número 1057 da rua paulistana, objetiva ser local de abrigo para diversos grupos do segmento.

Dados oficiais da prefeitura de São Paulo relatam que no ano passado mais de 400 mil turistas participaram da Parada GLBTS na cidade. Almir Nascimento, presidente da ABRAT GLS (Associação Brasileira de Turismo para Gays Lésbicas e Simpatizantes),afirmou ao Terra que além de informações sobre festas e eventos duas estagiárias foram treinadas para orientar os visitantes em situação de crime de ódio e intolerância, indicando postos de atendimento como delegacias e hospitais onde o assunto pode ser encaminhado.

Sobre a questão da identidade de gênero, "o turista será tratado de acordo com sua apresentação, ou seja, um transexual será recebido nesta condição e não por aquilo que porta em seus documentos", completou Almir.

Durante o mês de parada GLBTS, que acontece em junho, o CIT funcionará diariamente nos horários das 10 às 19h já nos outros meses ficará aberto de segunda à sexta no mesmo horário. Na central o turista vai ganhar um kit com o mapa de São Paulo mais um roteiro cultural e gastronômico totalmente voltado ao público em específico.

A matéria é do Terra Turismo.

Ilhas Maurício - Destino ideal para Lua de Mel

Os sentimentos são os mesmos. Noivo ansioso, mães chorosas e pais na expectativa. Ao fundo, a decoração discreta e o arco florido de rosas e margaridas completam o cenário sereno em que a pequena banda, composta de violão, banjo e violino, recepciona os poucos convidados que começam a chegar.

Quando a noiva, de vestido branco e buquê em mãos, surge no gramado entre as altas árvores do jardim, a clássica Marcha Nupcial faz todos se levantarem e anuncia o momento mais esperado da cerimônia.

Essa seria mais uma típica cena de casamento, não fosse o cenário natural que se abre detrás do altar improvisado: a Ilha Maurício, paraíso turístico localizado em pleno oceano Índico.

Enquanto os casais mais tradicionais trocam alianças na igreja, sob a benção de padres ou pastores, e, após a festa, partem para a sonhada viagem nupcial, outros preferem unir tudo num único dia e realizar a cerimônia no mesmo lugar da lua de mel.

Assim são as cerimônias realizadas à beira das praias de tons, exageradamente, azulados e areias brancas dessa cobiçada ilha isolada a 2.000 km da costa sudeste do continente africano, famosa por românticas e inspiradoras noites de núpcias de casais recém-casados.

Porém, os preparativos começam alguns meses antes quando os noivos devem enviar para a empresa organizadora do evento a documentação necessária para a formalização da união civil (ver quadro abaixo). De acordo com os responsáveis pelos serviços, os casamentos realizados na ilha, conduzidos por um juiz local, tem valor legal e são reconhecidos em outros países.

E entre uma burocracia e outra, o casal começa a dar forma ao tão esperado dia de acordo com o tamanho de seus desejos e da disponibilidade do bolso de cada um. Decorações com gazebo em algum jardim exótico ou na própria praia, champanhe francesa para o brinde final, massagens ao ar livre, jantares a luz de velas e até uma viagem em um cruzeiro para ver o pôr-do-sol são alguns dos serviços disponíveis para aqueles que quiserem trocar as alianças em um dos destinos mais cobiçados do litoral africano.

E para os que quiserem ir mais a fundo na cultura dessa ilha negra de fortes influências europeias e indianas, algumas cerimônias podem ser acompanhadas de uma autêntica apresentação de sega, dança introduzida pelos escravos africanos e considerada o símbolo da cultura crioula.
Até quem não pretende casar-se é capaz de fazer eternas juras de amor diante daquele visual inspirador.

Serviço

The Residence Mauritius
Tel.: (230) 401-8888 (Ilha Maurício) / (11) 3081-2327 e (21) 2249-0588 (reservas no Brasil).
www.theresidence.com/mauritius

Informações turísticas em Maurício
Mauritius Tourist Promotion Authority
www.mauritius.net

Documentos necessários para casar

O casal deve enviar, com pelo menos um mês de antecedência, cópias dos seguintes documentos: certidão de nascimento, passaporte, certidão de divórcio (quando houver) e certidão de antecedentes, conhecido localmente como 'morality certificate'. Uma vez em Maurício, os noivos devem apresentar os documentos originais, no escritório do Primeiro Ministro da ilha, e fazer uma declaração reconhecida por uma autoridade local competente. É necessário também agendar um encontro com o juiz que realizará a cerimônia civil. Esses e outros procedimentos podem ser esclarecidos com as empresas contratadas para a organização do evento.

Como chegar
A viagem mais curta até o destino é via Johanneburgo, na África do Sul, de onde saem voos diretos até Port Louis, capital e principal porta de entrada à ilha.

Companhias aéreas

Air Mauritius
Tel: (27) (11) 262-7100 (Johannesburgo)
www.airmauritius.com

British Airways
Tel: 0800 761 0885 (ligações do Brasil)
www.britishairways.com

Kulula
Tel: 0861 585852 (África do Sul)
www.kulula.com

South African Airways
Tel: 0800 771 1030 / 3065-5115 (ligações do Brasil).
www.flysaa.com

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Sensualidade e romantismo nas 10 cidades mais sexy

Viajar é sempre uma boa oportunidade de escapar da rotina, e viajar com seu (sua) parceiro(a) pode ser uma excelente oportunidade para dar uma esquentada na relação. Para isso não se precisa apenas de romantismo, mas também de sensualidade e a descoberta a dois de novos sabores e experiências. Roma, Paris, Tânger e, claro, o nosso Rio de Janeiro são apenas alguns dos nomes da lista das cidades mais sexy do planeta.

1) Roma, ItáliaFontes espumantes, praças e calçadas cheias de energia e belezas históricas. Roma é um destino romântico e sempre surpreendente. As baladas começam tarde e acabam tarde. As refeições (deliciosas) sempre têm um ar de filme italiano. Há muitos hotéis, que vão do luxo a outros mais tradicionais, mas muito charmosos.

2) Havana, CubaA capital cubana tem uma combinação que só pode esquentar a relação: pegue noites de salsa regadas a mojitos bons e baratos e misture com a sensação de estar nos anos 50 em belas praias com muito sol. Além disso, a 90 km de Miami, esta cidade continua autêntica e sem hordas de turistas.

3) Londres, InglaterraA capital da Inglaterra, ao contrário de Paris e Roma, não é uma cidade romântica por definição. Mas outro ponto que a diferencia das duas capitais do amor é que é uma cidade muito divertida, onde a noite parece não ter fim. Há opções de bares, festas e gastronomia para todos os gostos e desejos.

4) Nova York, Estados UnidosA série americana Sex and the City fez com que o sexo seja associado à Grande Maçã. E isto não é uma mera coincidência. A cidade exala pecado com seus shows exóticos de transformistas e acrobacias sexuais, além de suas inúmeras festas de todos os tipos.

5) Berlim, AlemanhaA capital alemã parece decidida a esquecer os anos difíceis de separação. Para isto, muita diversão e libertinagem na cidade considerada como a que tem a melhor noite entre as capitais europeias. Sex-shops, boates e bares, e um bom ambiente para escapar da rotina.

6) Paris, FrançaA Cidade Luz é perfeita para dar uma levantada em qualquer relação. Como poderia ser diferente na cidade mais romântica do mundo? Com suas belas vistas sobre o Rio Sena, seu vinho e sua gastronomia deliciosa. Menos romantismo nos sex-shops e bares de strip-tease de Pigalle.

7) São Petersburgo, RússiaO que melhor do que uma cidade tão fria como esta para se aquecer a dois? Além dos banhos termais, e dos bares de vodca, há um museu do sexo e muita cultura russa.

8) Sevilha, EspanhaA cidade ensolarada da Andaluzia é quente por natureza. Trata-se de uma cidade espanhola que poderia ser uma cidade árabe. O clima é bom, o flamenco domina a cidade, e a diversão é garantida. Uma cidade romântica, divertida e diferente.

9) Tânger, MarrocosA bela Tânger é uma cidade apimentada. Antigo destino para as escapadas hedonista de escritores, exilados e espiões, ainda tem muito calor para manter o ritmo. Uma visita a dois ao hammam (banho úmido de vapor) é garantia de renovação.

10) Rio de Janeiro, BrasilA sensualidade anda solta nas ruas e nas praias da Cidade Maravilhosa. Corpos sarados, pouca roupa, olhares instigantes e uma cadência especial fazem dos cariocas um dos povos mais atraentes do planeta e dão ao ar da cidade propriedades afrodisíacas. Misture esse clima com um hotel de frente para o mar, uma noitada nos Arcos da Lapa e a dose certa de caipirinhas, e está tudo falado.

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Dois universos se encontram no 'lugar mais descolado do mundo': Istambul, na Turquia


Não importa o quanto você conheça do mundo: Istambul vai lhe impressionar. Basta parar em seu bairro mais antigo, Sultanahmet, ver-se cercado pela grandiosidade de monumentos como a Mesquita Azul, Haghia Sofya, o Palácio Topkaki e mais um punhado de mesquitas e minaretes, para atingir a fase do deslumbramento. Na etapa seguinte, mais racional, você vai entender que tudo isso faz sentido uma vez que a principal cidade da Turquia é nada menos que a antiga Constantinopla, com seus quase dois mil anos de história.
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Mas é preciso chegar às margens do Estreito do Bósforo, que corta Istambul, para atestar geograficamente o porquê de ela ter sido protagonista de tantos episódios históricos. Trata-se da única cidade do mundo com um pé na Europa e o outro na Ásia. O que é literal pode ser metafórico também: Istambul fica todo tempo neste limiar entre Oriente e Europa, entre a tradição e os novos ventos.
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Séculos de história
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Algumas cidades belas demais acabam se tornando museus para turistas. Istambul foge à regra. É uma cidade que tem alma, movimento e se reinventa ao longo dos séculos.
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Istambul começou como Bizâncio, assentamento grego estrategicamente posicionado no ponto onde o Estreito do Bósforo - que une o Mar Negro ao Mediterrâneo, possibilitando rotas comerciais entre Ásia e a Europa - adentra o continente num braço de 6,5 quilômetros de águas calmas e profundas, conhecido como Chifre de Ouro. Anexada ao Império Romano no ano de 73 e transformada em sua sede oriental, somente em 330 foi rebatizada Nova Roma pelo imperador Constantino. O nome não pegou. Virou Constantinopla, a toda poderosa capital do Império Bizantino. Depois disso, a cidade foi capital do Império Otomano até a Turquia declarar sua independência, em 1919.
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Hoje, a cidade de 12 milhões de habitantes está num momento particular. Mantém as belezas que lhe deram fama ao longo dos séculos, e, somado a isso, vive uma efervescência cultural. Graças à juventude rica que estudou nas mais cosmopolitas cidades europeias - Londres, Berlim, Paris - e trouxe de volta para casa um estilo descolado de viver a vida. Você vai se surpreender com a quantidade de restaurantes ultra-mordenosos, clubes noturnos bacanas, lojas de design e galerias de arte.
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Curiosa geografia
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Istambul espalha-se ao longo dos 35 quilômetros do Estreito de Bósforo, mas a maioria dos visitantes passa a maior parte do tempo no lado europeu e passeia de barco pelo Bósforo.
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Apesar de 95% da população da Turquia morar no lado asiático do país, Istambul é considerada europeia e, segundo projeções, será a maior cidade da Europa em 2015. É a mais povoada da Turquia, com 15% da população, e economicamente mais importante. Mesmo assim, a capital política do país é Ancara. As contradições não param por aí. Apesar de a maioria da população ser islâmica, Istambul continua sendo o centro espiritual da Igreja Ortodoxa Grega, com 200 mil seguidores.
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Istambul fica muito próxima do Mediterrâneo, mas não espere temperaturas amenas no inverno. Entre dezembro e março, tudo fica acinzentado, úmido e os termômetros estacionam nos 5ºC. Às vezes, neva. Já no verão, espere médias entre 25ºC e 30ºC. Por isso, as temporadas mais procuradas são a primavera e outono. Não é à toa que alguns dos eventos mais fervidos na cidade acontecem nessas épocas. Tome nota: o Festival Internacional de Cinema, em abril, e a Bienal Internacional de Istambul, em anos ímpares, de setembro a novembro. Eles definitivamente fazem jus ao apelido que os próprios habitantes deram à cidade: o lugar mais descolado do mundo.
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INFORMAÇÕES E SERVIÇO
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Site de turismo do país - www.turquia.org.br
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Site de turismo da cidade - www.istanbul.com
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Consulado Honorário Brasileiro em Istambul - O Cônsul Honorário é o sr Ethem Sancak (Ekspres Yolu Kavak Sokak, 3, Yenibosna, tel. (212) 652 1000, ethemsancak@hedefalliance.com.tr). Para serviços de Embaixada, somente em Ancara. O site da embaixada é o www.brasembancara.org.
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Idioma - Turco
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Fuso horário - Cinco horas mais em relação a Brasília.
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DDI - 90 (Turquia)
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Código de acesso da cidade - 212 (para o lado europeu) e 216 (para o lado asiático). Uma vez na cidade, só é preciso digitar o código de área se você estiver na área oposta. Senão, basta o número de 7 dígitos. A maioria dos lugares citados neste guia estão do lado europeu. Os telefones com prefixo 216 estão especificados.
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Telefones de emergência - 110 (bombeiros); 112 (emergência); 155 (polícia).
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Informações Turísticas - Já no aeroporto você vai encontrar um posto de informações 24h que pode inclusive ajudar a reservar hotéis. O telefone de lá é (212) 663 0793. O de Sultanahmet fica na Divan Yolu, 3, (212) 518-1802. Há outro na estação de trem de Sirkeci: tel. (212) 511-5888. Na região de Beyoglu, há um posto dentro do Istambul Hilton: Cumhuriyet Caddesi, tel. (212) 233-0592.
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Moeda - A moeda turca é lira turca (TL), que ainda sofre bastante flutuação.
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Valor de troca - Acesse economia.uol.com.br/cotacoes/ para acompanhar a cotação.
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Câmbio - Os melhores lugares para trocar dinheiro são as casas de câmbio, com tarifas mais vantajosas e processos menos demorados que os dos bancos. Em geral, as tarifas não variam muito. Cartões de crédito são cada vez mais aceitos na cidade e caixas ATM são fáceis de achar.
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Gorjetas - O serviço (dahil) em geral não vem na conta, mas é de praxe 10%. Quando vem, está especificado no pé da nota. Na dúvida pergunte. Em hotéis, um dólar para maleteiros é de bom tamanho e nos hamans os atendentes esperam 25% da conta.
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Telefone - Para chamadas locais e também internacionais, o melhor é usar cartões telefones, encontrados em postos do correio e quiosques. Para quem pretende fazer muitas ligações, vale levar um aparelho celular desbloqueado e comprar um cartão SIM (hazur kart) local. A Turkcell é a operadora mais popular. Espere pagar US$ 25 pela matrícula, o que já inclui cerca de 25 minutos de ligações locais.
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Internet - Apesar de a Turquia ter aderido ao mundo virtual, não é muito fácil encontrar internet cafés como conhecemos. Mais provável achar agências de turismo ou postos telefônicos que disponibilizem um ou dois computadores. Nos hotéis, em geral, há computadores para hóspedes usarem, mas só espere Wi-Fi ou cabo nos quartos em hotéis de primeira linha.
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Segurança - Crimes contra turistas são raros, mas deve-se sempre ficar de olho em batedores de carteira, principalmente nos bairros turísticos. Caso algo aconteça, vá ao Tourist Police Station, Yerebatan Caddesi 6, tel. ( 212) 527-4503, para ser atendido em inglês. Desde os ataques terroristas a sinagogas e ao Consulado americano que mataram 40 pessoas em 2003, nada aconteceu. E o último terremoto aconteceu em 1999.
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Mulheres - Nada de fato acontece, mas uma mulher sozinha em Istambul deve se acostumar a ser seguida por homens puxando papo. Simplesmente continue andando e não dê trela. Sofrer algum tipo de agressão, ainda que verbal, é bem mais raro.
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Voltagem e tomadas - Na Turquia, a voltagem padrão é 220V e as tomadas são do tipo europeu, redondas, com dois pinos.
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Vacinas - Nenhuma em especial. Para evitar incômodos de estômago, beba apenas água mineral.
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