Paris é uma das mais lindas capitais do planeta, com seus charmosos cafés, o rio Sena e a inesquecível Torre Eiffel



Arte UOL
Paris, com 2,2 milhões de habitantes (10,9 milhões na região metropolitana), é um imenso pastiche de culturas, com tantas atrações históricas e culturais que uma vida inteira não seria suficiente para explorá-la.

Use e abuse do que a cidade tem a oferecer. Sinta o perfume nem sempre perfumado das estações de metrô, coma uma baguete com um queijo típico, observe o charme das ruas com os cafés nas calçadas, caminhe à beira do Sena tanto quanto suas pernas agüentarem.

Você pode se orgulhar de estar numa das verdadeiras capitais do planeta, que nada mais é do que uma grande metrópole como qualquer outra - só que, talvez, a mais linda de todas. E a descubra um pouco mais.

Observe a relação entre as pessoas, os parisienses, europeus, imigrantes de ex-colônias, cachorros, turistas (não necessariamente nessa ordem) e a integração de todos com o espaço urbano. Veja como exercem seus sentimentos de nacionalismo, orgulho, paixão, deslumbre, preconceito. Claro, visite a Torre Eiffel, o Georges Pompidou, o Louvre. Mas siga adiante.

INFORMAÇÕES E SERVIÇO


Fuso horário - 4 horas a mais em relação a Brasília

DDIM - 0033

Código de acesso - 01, mas está inserido no número do telefone.

Telefones de emergência - Polícia 122, Ambulância 123 e Bombeiros 124

Site do país - www.franceguide.com

Site da cidade - www.parisinfo.com, com versão em português

Gorjetas - Não é obrigatório, mas considera-se um gesto de educação deixar alguns euros como gorjeta para o garçom. Se você fizer uma refeição junto com franceses, vai perceber que eles deixam um trocado que, às vezes, pode parecer alto demais. No entanto, você, brasileiro, que não recebe salário em moeda européia, não se sinta na mesma obrigação. Todavia, será nulo o risco de passar por mal-educado se deixar em torno de 10% na mesa.

Feriados - Ano-Novo (1/jan); Páscoa; Dia do Trabalho (1/mai); Dia da Vitória (8/mai); Ascensão (20/mai); Segunda de Pentecostes (jun/jul); Dia da Bastilha (14/jul); Assunção (15/ago); Dia de Todos os Santos (1/nov); Dia do Armistício (11/nov); Natal (25/dez).

Embaixada brasileira - 34, Cours Albert 1er - Paris, fone 01 45 61 63 00, ambassadeur@bresil.org

Consulado brasileiro - 34 bis, Cours Albert 1er, fone 01 43 59 03 26, setorconsular@bresil.org

Banco do Brasil - 4, Avenue de La Grande Armée, Paris, fone 01 40 53 55 21, paris@bb.com.br. Funciona nos dias úteis das 10h-15h.

Moeda - O euro substituiu o tradicional franco francês - o que, diga-se de passagem, muitos franceses ainda lamentam

Valor de troca - €1 = R$2,60 = US$1,25

Informações turísticas - Chamado Office de Tourisme, o principal centro de informações fica na 25, Rue des Pyramides, metrô Pyramides, aberto seg/sáb 10h-19h e domingos 11h-19h. Outros postos são encontrados na Opéra, 11, Rue Scribe, metrô Opéra, seg/sáb 9h-18h30; em Montmartre, 21, Place du Tertre, metrô Abbesses, diariamente 10h-19h; de maio/set junto à Torre Eiffel, entre os pilares leste e norte, 11h-18h40; e nas estações da Gare du Nord, diariamente 8h-18h; e na Gare de Lyon, seg/sex 8h-18h. Ao contrário do que as más línguas diriam, dificilmente você será atendido por alguém que não fale inglês, e não duvide achar quem arranhe no português. Aliás, a França está investindo pesado no turismo - sites de informações em vários idiomas, novos escritórios de atendimento a turistas, equipe bem treinada e simpática e muito material à disposição. Mapas gratuitos não faltam - inclusive em hotéis, albergues, lojas de departamento - invariavelmente patrocinados por grandes magazines como Galeries Lafayette e Printemps ou McDonalds.

Entre os serviços prestados pelas oficinas de turismo estão a reserva de hotéis (ou em albergues, conforme a disponibilidade), a venda de ingressos para algumas atrações e para passes de metrô/ônibus e informações sobre concertos e espetáculos em geral. Disponíveis nas centrais de informação turística (e também na Fnac e em algumas estações de metrô), e útil para quem for circular bastante, é a Carte Musée et Monuments, um passe válido para 1, 3 ou 5 dias (€18/36/54), que possibilita descontos em certos museus - mas não dá direito à entrada em exposições temporárias. Mas lembre-se de que alguns museus em Paris são de graça. Nos mesmos locais, a Carte Paris Visites dá acesso ilimitado aos transportes públicos (inclusive aos que vão a Versailles, Eurodisney e aeroportos). É vendido para 1 dia (€8,35 a €23,60, dependendo da zona da cidade), 2 dias (€13,70 a €34,30), 3 dias (€18,25 a €42,65) ou 5 dias (€26,65 a €53,35). Não se esqueça de que você caminhará bastante em Paris, nem sempre valendo o investimento de um passe desses. Informe-se também sobre o novo Paris City Passport, livreto com dicas de museus, passeios e programas culturais, que concede desconto de até 50% em algumas atrações, podendo ser estendido por mais €5, incluindo também os transportes.

Câmbio - Bancos, casas de câmbio e até os correios -La Poste- trocam dinheiro. Travel-cheques também podem ser cambiados em determinadas agências dos correios, com a barbada de que as agências centrais das maiores cidades são cadastradas pelas empresas que vendem os cheques de viagem, não cobrando comissão. No caso das casas de câmbio, os valores são mais competitivos e variam bastante. Bancos cobram de 2% a 10% de comissão.

Telefone - O sistema de telefonia francês, administrado pela France Telecom, é de 10 dígitos, 2 para o código de área e 8 para o número do telefone. Os prefixos variam conforme a região: 01 para Paris e Île de France, 02 para o noroeste, 03 nordeste, 04 sudeste e 05 sudoeste. Mesmo estando em Paris, para uma ligação local você deve discar primeiro o 01 e depois os 8 dígitos restantes. Há bem mais telefones de cartão do que de moeda. Pode ser útil comprar um para as ligações do dia-a-dia (reservar albergues ou hotéis, informações etc.). A chamada local custa em torno de €0,30/min ou uma unidade de cartão, que pode ser encontrado em 50 ou 120 unidades. Ligando do Brasil - 00 + (código da operadora brasileira) + 33 (código do país) + telefone com 9 números, sem o zero (se for para Paris, começa direto no 1). Ligando para o Brasil - para chamadas internacionais, disque 00, aguarde o sinal e digite o código de acesso do país, sem o zero (55 para o Brasil), o código de área e o número de telefone. Ligando a cobrar via operadora brasileira, 0800-99-0055.

Correios (La Poste) - Aberto seg/sex 8h-12h/14h-17h, sábados 8h-12h. Selos (timbres) para cartões postais para a América Latina saem por €0,90. Também enviam pacotes com o peso que você desistiu de carregar, contanto que caibam nas caixas que eles oferecem. Preços variam conforme o peso, mas por navio é sempre mais barato (a partir de €13), ainda que demorado. Algumas agências de correios, normalmente as centrais, também trocam travel-cheques.

Internet - Vários cibercafés, entre eles: Village Web, 6, Rue Ravignan, das 10h-22h, €2/1 hora.XSArena, no 43, Boulevard Sebastopol ou na 53, Rue de la Harpe, aberto 10h-22h, €3/1 hora, você compra um cartão com créditos e utiliza quando quer. Também há muitos EasyEverything nas ruas de Paris, do tipo que você paga conforme a lotação do local.

Assistência médica - Hôpital Américain de Paris, 63, Blvd Victor Hugo, Neuilly, fone 01 46 41 25 25;Hôpital Bichat, 46, Rue Henri Buchard, 18ème, fone 01 40 25 80 80.

Fonte: Uol Viagens

História e cinema misturam-se nas ruas da Filadélfia


Se você é uma daquelas pessoas que sempre se perguntou por que os norte-americanos são tão patriotas, se emocionam ao tocar o hino nacional e suas bandeiras sempre aparecem nos filmes de Hollywood, bem, talvez a resposta esteja na Filadélfia, no Estado da Pensilvânia.

A cidade foi muito importante no século 18 para que a nação obtivesse sua independência da Grã-Bretanha e até os dias de hoje continua sendo um dos pontos mais fundamentais para economia dos Estados Unidos.

Sua população, estimada em aproximadamente 1,5 milhão, tem a sorte de poder desfrutar de grandes parques e museus. Além de ter uma bela arquitetura e uma agitada vida cultural, a Filadélfia também é referência pop em um dos clássicos do cinema americano. Foi lá em que foi filmada a famosa cena da escadaria na franquia "Rocky", de Sylvester Stallone. A cena se passa na frente do Museu de Arte e é um dos pontos turísticos mais visitados. O filme "O Sexto Sentido" também usou a cidade como locação.

A Filadélfia, porém, é muito mais fascinante do que apenas uma escadaria e filmes de quem "vê gente morta". Os símbolos da luta dos EUA pela independência estão espalhados por toda a região. O Liberty Bell, um sino rachado que se tornou representante do combate contra as forças britânicas, e o Independence Hall, local onde foi assinada a declaração de independência americana, são alguns dos pontos históricos abertos para visitação de turistas.



A cidade também é acolhedora aos seus visitantes. Existem boas opções de hospedagem e se locomover por suas ruas e bairros históricos é uma tarefa bem simples. Apesar de sua enorme relevância histórica, a Filadélfia é tranquila, com um clima que lembra uma pacata e rica cidade no interior.

Se aprender mais sobre a história dos EUA está em seus planos, não esqueça de dar uma passadinha na Filadélfia, onde dias agradáveis estão garantidos. Você não irá se decepcionar.




INFORMAÇÕES E SERVIÇOS


Site do país - www.usa.gov

Site da Secretaria de Turismo dos EUA - www.discoveramerica.com

Site da cidade da Filadélfia - www.phila.gov

Centro de informações para visitantes - 1700 Market Street, Suite 3000, tel. 1 (215) 636-3300, fax 1 (215) 636-3327. www.philadelphiausa.travel

Consulado do Brasil - Não há. O mais próximo fica em Nova York, na 1185 Avenue of the Americas, 21º andar, tel. 1 (917) 777-7777 www.brazilny.org

Fuso horário - Durante o inverno brasileiro, a diferença entre as cidades é de uma hora, mas aumenta para duas quando o verão chega ao Hemisfério Sul.

Código do país - 1

Código da Filadélfia - 215

Moeda - A moeda local é o dólar norte-americano.

Cotação - Para saber a cotação do dólar norte-americano, acesse economia.uol.com.br/cotacoes/.

Idioma - Inglês. Mas também é possível se comunicar em espanhol.

Internet e telefone - Alguns hotéis oferecem Wi-Fi aos seus hóspedes, assim como restaurantes. Hotéis, por exemplo, podem cobrar por este serviço. Outra opção são os business centers de cada estabelecimento. Telefones públicos são encontrados facilmente.

Gorjeta - É normal deixar 15% do valor da conta de gorjeta em restaurantes. Carregadores esperam um dólar por mala carregada.

Segurança - Apesar de ser tranquila durante o dia nas partes mais centrais e turísticas, é sempre bom tomar cuidado ao andar pela Filadélfia, já que a região não está livre de ladrões e trombadinhas. Além disso, algumas das cidades nos seus arredores, como Baltimore e Camden, por exemplo, estão na lista das mais violentas nos Estados Unidos.

Voltagem e tomadas - A voltagem mais comum é de 110 volts, mas há hotéis que usam também a de 220 volts. As tomadas têm três pinos, no padrão americano.

Revoluções, história e arte fazem de Havana uma cidade única




Se costumamos viajar a cidades históricas para visualizar como eram as coisas no passado e aprender um pouco de história, em Havana tem-se a sensação de que voltamos, literalmente, no tempo. A primeira impressão de quem pisa na capital de Cuba é a de estar em um lugar que foi "congelado" e se mantém igual ao que era nos anos 50. Prédios, carros e máquinas antigas por todos os lados fazem da cidade um museu de antiguidades a céu aberto.

Não tente associar tudo que já aprendeu sobre o comunismo com aquilo que se vê em Havana, pois dessa forma será difícil tirar alguma conclusão. O regime cubano não está nem um pouco próximo da ideia utópica de todos vivendo de maneira igual, com as mesmas condições e salários. Quem trabalha com turismo, por exemplo, pode ganhar muito mais que o dobro do piso salarial oficial. Muitos cubanos vivem apertados em cortiços mal conservados, mas, mesmo com toda a pobreza, o visitante não verá ninguém passando fome ou vestindo trapos, e isso pode ser observado durante um rápido passeio (durante o dia porque à noite pode ser perigoso!) em Centro Havana.

Quando a revolução tomou conta do país em 1959, os que eram mais ricos na época permaneceram com suas moradias e muitos deles as transformaram em hospedarias, conhecidas em Cuba como "casas particulares" --a opção de hospedagem com melhor custo-benefício para turistas que não querem luxo ou que viajam de mochila nas costas.

Sob o clima quente e fresco caribenho, que se estende pelo ano inteiro, aproveite para visitar os museus da cidade, que apesar de possuírem infraestrutura mediana e, muitas vezes, uma visão pra lá de nacionalista, são uma ótima oportunidade de desvendar alguns pontos da história da ilha. Depois, percorra a Plaza de Armas, onde, além de poder folhear e comprar livros usados, uma conversa com o vendedor pode lhe render muitas informações sobre a cultura local e a situação política atual de Cuba.

A CAPITAL DE CUBA
Andrea Dallevo/UOL
Livros usados expostos em prateleiras na Plaza de Armas
Andrea Dallevo/UOL
Carros antigos em avenida de Havana
Andrea Dallevo
Pôr-do-sol no Malecón
Andrea Dallevo/UOL
Prédio do Ministerio del Interior, com um gigante mural de Che
Andrea Dallevo
Estudantes visitam o Museo de la Revolución



Para entender melhor como funciona o sistema comunista da ilha, também vale perguntar aos próprios cubanos: eles vão adorar explicar. Geralmente os mais velhos, que presenciaram a Revolução, são os que mais defendem o comunismo.

É corriqueiro surgir alguém simpático para puxar assunto no meio da rua, como quem não quer nada. O principal objetivo da abordagem (se não ficar claro logo no início você certamente irá descobrir no final) é pedir dinheiro, comida, objetos, ou qualquer coisa que o turista estiver disposto a dar. Um olhar atento irá notar que essas pessoas ficam à espreita, esperando encontrar o turista ideal para pedir alguns CUC, a moeda dos estrangeiros. Não é à toa: cada CUC vale para eles um vigésimo do salário mensal.

Não se deixe enganar pelos cubanos que inventam os valores dos serviços de acordo com o que acham que você é capaz de pagar. Tente negociar tudo. Eles adoram os brasileiros - dizem que somos irmãos, por causa da personalidade calorosa - e sabem que nossa moeda vale menos, o que pode proporcionar um "descontinho". E atenção noveleiros: os cubanos conhecem tudo sobre as novelas brasileiras que passam na televisão.

Mulheres que viajam sozinhas ou em grupos femininos devem estar preparadas para receberem cantadas e olhares masculinos. Os cubanos não perdem a oportunidade de abordar turistas desavisadas (e até mesmo as avisadas!).

Se tiver poucos dias na cidade, inclua no roteiro a Plaza de la Revolución, onde é impossível não sentir a forte energia da revolução comunista na ilha. A praça abriga uma torre de 129 metros em seu centro e de onde se tem a melhor visão do prédio do Ministerio del Interior, com um gigante desenho do líder argentino Che Guevara e a frase "Hasta la Victoria Siempre".

Não saia de Havana sem assistir a uma apresentação de dança ou música no Gran Teatro de la Habana. O tradicional jazz cubano é também imperdível. A paixão que os cubanos têm pela arte é contagiante e a beleza humana desses espetáculos é inesquecível.

Reserve um dia inteiro para se perder nas ruas de Havana Velha, tomar um sorvete sentado no banco da praça e caminhar pelo Malecón durante o pôr-do-sol. Afinal, a principal atração de Havana é a própria cidade. Permita-se esquecer do tempo, converse com os cubanos, aprenda, discuta política comunista, deixe de lado os preconceitos e simplesmente viva tudo isso. Por mais que não tenha tempo suficiente para entendê-la, senti-la por um dia resultará numa memória de experiências únicas.


INFORMAÇÕES E SERVIÇO


Site do país - www.cubagov.cu

Site de turismo do país - www.cubatravel.cu e www.infotur.cu

Embaixada Brasileira na cidade - Calle Lamparilla, 2, 4° Piso, Havana Velha, tel: 53 (7) 866-9051.embhavana@brasil.co.cu

Idioma - Espanhol

Fuso horário - 2 horas a menos em relação a Brasília, quando estamos em horário de verão

DDI - 53

Código de acesso da cidade - 7

Telefone de emergência - 106 (polícia)

Informações turísticas - Havana conta com sete pontos de informações turísticas, localizados em Havana Velha, Vedado, Playas del Este e Miramar. Maiores informações estão disponíveis no site:www.infotur.cu ou nos telefones 53 (7) 866-3333 e 53 (7) 863-6884.

Moeda - Há dois tipos de moedas: o Peso Nacional Cubano, também denominado Moneda Nacional (MN), utilizado pela população local, e o Peso Conversível Cubano (CUC), valor de troca para o turista. Cada CUC vale 24 pesos cubanos, aproximadamente.

Valor de troca - 1 CUC = € 0,80 = R$ 2,50

Câmbio - Em Havana há a Cadeca, que é a Caixa de Câmbio Oficial do Governo, onde é possível trocar dinheiro direto do cartão de crédito ou débito internacional, e o valor debitado é diretamente em reais. Não se esqueça de que em Cuba não se aceita cartões de bancos ou bandeiras norte-americanas, portanto confira a nacionalidade de seu cartão antes de embarcar. Caso queira trocar dinheiro por CUC, leve euros ou dólares canadenses, pois é cobrada uma taxa alta para dólares norte-americanos. O CUC só pode ser trocado em Cuba. Por isso, troque somente o necessário para não voltar para o Brasil com notas cubanas.

Gorjetas - Os cubanos não cobram gorjeta ou serviço, mas é esperado que você deixe algo para eles, já que as gorjetas que recebem por mês costumam superar o valor do salário mensal. É por esse motivo que a maior parte dos cubanos almeja trabalhar com o turismo.

Telefone - Ainda não é fácil conseguir um telefone celular em Cuba. Os celulares internacionais, habilitados para operar em Cuba, funcionam bem, mas fique atento às altas taxas de roaming que são cobradas pelas operadoras.

Internet - É encontrada apenas em hotéis maiores, onde se cobra um valor alto pela hora de utilização.

Segurança - O policiamento é intenso e não é comum ocorrerem assaltos nas zonas mais turísticas, como Havana Velha e Vedado. No entanto, durante a noite é bom evitar as regiões mais pobres e desertas, como Centro Havana e os parques da cidade, principalmente se estiver sozinho.

Voltagem e tomadas - A voltagem costuma ser de 110 volts, mas há algumas tomadas 220 volts. As tomadas são do tipo americano, com dois pinos planos de entrada, porém também é possível encontrar as do tipo europeu, com dois pinos redondos de entrada.

Conhecido como o deserto brasileiro, Jalapão reúne dunas e piscinas naturais na mesma paisagem

Jalapão Dunes - Mateiros, Tocantins


Visitar o Jalapão, destino quase intocado localizado em pleno centro do Brasil, é fazer uma viagem em meio a descobertas.

Não só por seus atrativos selvagens e pouco conhecidos pelo resto do País, como dunas douradas e poços borbulhantes, mas também pelas dúvidas e falta de informações que trazem na bagagem os que se aventuram por aquelas terras, localizadas a leste do Tocantins.

Alguns se surpreendem quando descobrem que o mais novo Estado do Brasil fica na região norte do Brasil, e não no centro-oeste, como se costumava supor. “É uma questão política apenas”, resume um guia local sem muita delonga.

Alguns quilômetros mais adiante outro viajante desavisado, mas não menos curioso, lamenta a falta de pássaros. “Não tem aves porque não tem nada aqui”, arrisca seu acompanhante. “Não tem nada no cerrado? É aqui onde se encontra uma grande quantidade de alimento para os animais e plantas de poderes medicinais”, corrige, paciente, o mesmo guia, enquanto do lado de fora do caminhão adaptado para fins turísticos corre uma paisagem árida de vegetação rasteira, como as encontradas nas savanas africanas, localizada em uma área de transição entre o cerrado e a caatinga. “Estamos no meio do nada”, filosofa o outro. “E no meio de tudo, ao mesmo tempo”, completa o outro.

É nesse clima de (agradáveis) surpresas que se faz turismo em um dos destinos mais novos e desconhecidos do Brasil: o Jalapão, cujo nome é uma referência a um tubérculo típico da região, a jalapa-do-brasil.


Localizado na divisa entre Bahia, Maranhão e Piauí, em uma área de 34.113 km², o Jalapão é conhecido como o deserto brasileiro. Não apenas pelas montanhas de areia que formam as dunas de até 30 metros que se movimentam aos pés da Serra do Espírito Santo, mas também pela densidade demográfica local que conta com ínfimo 0,8 habitante encontrado a cada km².

No entanto, a maior inspiração desse destino de aventura, genuinamente brasileiro, vem de suas águas. Não é à toa que a região também é conhecida como “Deserto das Águas”. Rios de ritmos para todos os graus de aventureiros, como as corredeiras e os trechos mais calmos do rio Novo; poços borbulhantes que impedem que os banhistas afundem por conta da pressão de águas subterrâneas e de partículas de areia, um fenômeno natural conhecido como ressurgência; e as clássicas veredas locais, uma espécie de esponja natural que acumula água da chuva e alimenta os rios da região.


E para provar que essa história de deserto molhado vem de longe, estudos comprovam que o rio Novo, um dos mais importantes da região, é o que sobrou da época em que o Jalapão era um enorme oceano, há 350 milhões de anos. Formado por 7 municípios (Ponte Alta, Mateiros, Novo Acordo, São Félix, Lizarda, Rio do Sono e da Conceição, Santa Tereza e Lagoa), o Jalapão foi, até pouco tempo atrás, uma área discriminada do Brasil, mesmo após a emancipação do norte de Goiás que dera origem ao mais novo estado brasileiro, o Tocantins.

Até 1998, o belo rio Novo era cruzado por balsas rústicas feitas com buriti que levavam carga seca de um lado a outro; as condições sociais eram mínimas e em 2002, segundo locais, algumas crianças sequer tinham ideia do que era ir à escola. A situação parece ter mudado muito pouco, embora os avanços já sejam sentidos pela população local, sobretudo com as oportunidades de trabalho que foram chegando junto com os primeiros investimentos do setor turístico.

Mas no lugar das caravanas de tropeiros que cruzavam aquele território árido em direção ao Vale do rio Tocantins, a região assiste, atualmente, à invasão (por sorte, ainda bem discreta) de viajantes aventureiros em busca de experiências únicas no coração do Brasil.

Expedições em caminhões adaptados, como aqueles utilizados nos famosos safáris africanos, levam grupos de viajantes que já não se contentam com as viagens mais comuns; motoristas independentes que, a bordo de obrigatórios veículos 4x4, exploram áreas preservadas e isoladas do centro do Brasil; e competidores alucinados que, de tempos em tempos, deixam marcas de pneus nas areias do Jalapão, em direção a outros sertões do País.


PORTAIS REGIONAIS

Site do Jalapão - jalapao.to.gov.br/en

Site do Tocantins - to.gov.br

Site de turismo do Tocantins -

turismo.to.gov.br/adtur.html

DDD do Tocantis - 63

Clima – Os guias locais costumam afirmar que qualquer época do ano é indicada para visitar a região. No entanto, o período de chuvas fortes vai de outubro a abril, o que pode dar um tom ainda mais aventureiro aos deslocamentos pelas estradas de terra que, em alguns trechos, ficam intransitáveis. A estiagem vai de maio a setembro e é marcada por dias, extremamente, quentes.

Internet e telefone – Programe-se para usar a internet e fazer ligações telefônicas em cidades maiores, como Ponte Alta e Mateiros, uma vez que as regiões mais afastadas do Jalapão não contam com sinais de internet e telefone.

Conheça a maior piscina do mundo!


Localizada em San Alfonso Del Mar em Algarrobo, Chile, a maior piscina do mundo tem quase 1 quilômetro de comprimento e cobre cerca de 20 acres da região. Lá dentro cabem quase 300 milhões de litros d’água! Perdoem o trocadilho, mas é realmente de tirar o fôlego!

Confira mais fotos do local a seguir.









    Os 10 destinos mais luxuosos do mundo

    Os recantos cheios de beleza e requinte, as viagens que os famosos optam por fazer, os locais cheios de surpresas naturais e serviços de primeira linha.

    Se faz parte de um grupo seleto de pessoas que podem usufruir do luxo oferecido pelos destinos diversos do mundo, confira a lista proposta pelo Lonely Planet:




    1 – Telluride, EUA
    Localizada perto de Aspen, esta cidade turística de inverno é tranqüila e possui um movimento de visitantes muito exclusivo. Possui uma das estações de esqui mais espetaculares do mundo. É o lugar perfeito para curtir o clima frio perto da natureza.



    2 – Gstaad, Suíça
    Uma aldeia idílica no sopé dos Alpes. O local é conhecido pelos torneios de tênis, beach-volley e golfe. Reúne famosos em épocas de alta temporada. É considerado referência quando o assunto é gastronomia. Hotéis luxuosos também fazem parte da vila suíça.



    3 – Miami Beach, EUA
    Uma das zonas mais populares de Miami é reconhecido por suas lindas praias e a vida noturna agitada. O lugar possui mais de 150 clubes noturnos e inúmeros finos restaurantes. Atrai executivos, celebridades, modelos, etc.



    4 – São Bartolomeu, Caribe
    Ilha exclusiva caribenha, muito procurada por ricos e famosos que desejam usufruir as belas praias, restaurantes e bares chiques. O local possui cerca de 25 hotéis e 400 moradias de luxo privadas.



    5- Wakaya, Ilhas Fiji
    Um das únicas ihas do Pacífico que ainda não foram alteradas pelo homem, mantendo assim sua beleza e charme tropical. . Bill Gates, Keith Richards, Nicole Kidman e Russell Crowe são alguns que optam por ficar em algum dos resorts exlusivos de Wakaya.




    6- Goldeneye Resort, Jamaica
    Local onde o escritor Ian Fleming escreveu seus romances de James Bond. Cercado por praias, esta estância exclusiva oferece o quarto mais barato a partir de 350 euros.



    7- Sveti Stefan, Montegro
    Era uma vila de pesca e no século XV. Na década de 1950, os últimos moradores foram despejados e esta pequena ilha tornou-se um reduto que abriga hotéis de luxo. Ao longo do tempo Sveti Stefan se tornou um lugar popular para as celebridades. Entre aqueles que passaram algum tempo no local estão Marilyn Monroe, Willy Brandt, Bobby Fischer, Boris Spassky, Sophia Loren Carlo Ponti cond, Monica Vitti, Ingemar Stenmark, Kirk Douglas, Jonathan Miller e Claudia Schiffer.



    8 - Ibiza, Espanha

    Praia, verão e o resto é festa regada a muita música e diversão. Entre os que costumam curtir estas regalias estão Leonardo Di Caprio, Kate Moss e Kylie Minogue.




    9 – Costa Azul, França
    Também conhecida como a “Riviera Francesa”, esta região é considerada uma das áreas mais sofisticadas do mundo. Todos os anos o local recebe o Festival de Cinema de Cannes. Possui diversas e maravilhosas praias.



    10- Hampton, EUA
    Localiza-se na porção leste Long Island, no estado de Nova York. Tratando-se de lugar para moradia é comum ouvir: “desejo uma casa nos Hamptons”.



    ( fonte Uol)

    Cosmopolita, Genebra, na Suíça, encanta com seus jardins, fontes e museus

    Paragliding above the Petit Salève


    Andando pelas ruas de Genebra, guiado por seu mapinha recebido no hotel, você caminha em busca de um dos vários museus da cidade. Em um mesmo quarteirão de uma das avenidas mais movimentadas do local é possível escutar dois amigos conversando em francês, um casal falando alemão, uma mãe brincando com seu filho em inglês, duas mocinhas se divertindo em italiano e até mesmo dois rapazes discutindo religião em português. E não se trata de outros turistas, como você. São cidadãos que realmente moram ali. Não é exagero. Genebra, como talvez nenhuma outra cidade do mundo, é multicultural.

    É claro que ser a sede da ONU no mundo facilita a vinda de centenas de pessoas de outras nacionalidades, mas não é apenas a instituição que zela pela paz no mundo ou o CERN (o centro de pesquisas que estuda a física de partículas) os responsáveis pelos muitos não-suíços em Genebra. Pessoas de todo o mundo vêm à cidade para negócios, para fazer cursos e para usar a cidade como ponto de entrada na Suíça depois de viajar pela França ou pela Itália.
    Castelo de Chillon


    ATRAÇÕES
    Divulgação Geneva Tourism
    Jardins e o Jet d'Eau
    Divulgação Geneva Tourism
    Mur de la Réformation
    Heloísa Dall'Antonia/UOL
    Fachada do CERN
    Apesar de ser uma das grandes atrações, Genebra tem muito mais do que o imponente Jet d'Eau a oferecer. Com vários museus, parques lindíssimos e até sítios arqueológicos, a cidade também conta com tributos a importantes pensadores, como Rousseau e João Calvino.

    Seja no inverno com temperaturas abaixo de zero, quando os renomados chocolates são mais do que bem-vindos e as casas tradicionais são uma alegria para os olhos com neve no telhado, ou no verão, quando todas as espécies de flores do Jardim Inglês estão mais bonitas para as fotos dos turistas, Genebra convida à estadia em seus cosmopolitas limites.

    Apesar de bastante segura e com policiais por toda a parte, é importante ficar atento à movimentações estranhas na rua, principalmente se você está com uma câmera em punho.


    INFORMAÇÕES E SERVIÇO


    Site do país - www.swissworld.org

    Site da cidade - ville-ge.ch/index_e.htm

    Site de turismo do país - www.myswitzerland.com

    Site de turismo da cidade - www.geneve-tourisme.ch

    Consulado Geral do Brasil em Genebra - Rue de Lausanne, 54, tel: (22) 906-9420. www.consulado.ch/main.php

    Idioma - A Suíça tem quatro idiomas oficiais: alemão (70%), francês (18%) e italiano (11%). Se você não se comunica em nenhuma delas, deve se virar bem com o inglês - boa parte da população também fala o idioma.

    Sierne

    Fuso horário- Quatro horas a mais em relação a Brasília

    DDI - 41

    Telefones de emergência - Ambulância 144, polícia 117 e bombeiros 118

    Informações turísticas - Fica na Rue du Mont-Blanc 18, a duas quadras da estação de trem. Saindo à direita pela rue de Lausanne, cruzando a rue des Alpes, vire a primeira à esquerda. Aberto as segundas, das 10h às 18h, e de terça a domingo das 9h às18h (exceto de setembro à metade de junho, quando fica fechado aos domingos). Ali você consegue mapas gratuitos da cidade, com atrações, e pode fazer também reserva em hotéis.

    Moeda - Franco Suíço ou Swiss Franc (em inglês) é representado por CHF (Confederation Helvetique Franc) e também, de forma internacionalizada, como SF, Fr, SFr ou Sf. Tem notas de SFr10, SFr20, SFr50, SFr100, SFr500 e SFr1000 e moedas de SFr1, SFr2, e SFr5, além dos centavos, moedas de 5c, 10c, 20c e 50c. Onde se fala alemão, os centavos (ou centimes, em francês) são conhecidos por Rappen.

    Câmbio - No aeroporto, e bancos, nos correios e nos guichês de venda de passagem das estações de trem é possível trocar dinheiro. A variação cambial não costuma ser grande.

    Gorjetas - Não é obrigatório, mas de bom tom, deixar gorjetas a partir de 10%. Algumas vezes, o valor vem incluído na conta.

    Voltagem - As tomadas na Suíça têm entradas diferentes das brasileiras e norte-americanas. Lembre-se de levar um adaptador para conseguir carregar a bateria da máquina ou ligar o notebook.

    Correio - O nome depende da região: La Poste (francesa), Die Poste (alemã) ou La Posta (italiana). Aberto de segunda a sexta, das 7h30 às 18h e aos sábados das 8h30 às 12h.

    Internet - A maior parte dos hotéis dispõe de conexão de internet nos quartos. Outros deixam à disposição dos hóspedes um computador no lobby conectado. Também há wi-fi gratuito em alguns pontos públicos da cidade (a lista e a localização desses pontos fica, atualizada, em www.espritdegeneve.ch).

    Telefone - O prefixo da cidade, incluindo o 0, deve ser sempre incorporado ao número, mesmo ao realizar chamadas locais. Telefones públicos funcionam com cartões telefônicos - alguns até com cartão de crédito. As cabines têm um teclado especial no qual você pode escrever, mandar e-mails e até mesmo consultar a lista telefônica - mas é preciso pagar o equivalente a uma ligação local para utilizar o serviço. Para ligar a cobrar para o Brasil disque 0800-555-251.


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    Mendoza, na cordilheira dos Andes, é uma das melhores sensações que o visitante brasileiro pode ter em terras argentinas


    Mendoza, cidade argentina a oeste do país, tinha tudo para dar errado. Encravada em plena aridez agressiva da cordilheira dos Andes, a capital da província de mesmo nome possui um dos mais baixos índices de chuva da Argentina, foi destruída por terremotos avassaladores e está localizada em uma região de geografia pouco convidativa (não pela falta de impressionantes opções paisagísticas, mas por sua dura e particular formação).

    No entanto, os insistentes habitantes locais não se entregaram assim, facilmente, e foram responsáveis (com uma boa e generosa ajuda da natureza) por transformar aquele deserto em um cobiçado oásis turístico que, desde tempos coloniais, já servia como uma importante via de acesso entre o oceano Pacífico e as altas montanhas andinas.

    A falta de água foi substituída por canais de irrigação que recortam as ruas do alucinado centro, conhecidos como acequías; túneis naturais feitos com árvores amenizam o calor sufocante da região; e belas praças, estrategicamente, espalhadas pela cidade, já não lembram os abalos sísmicos como o de 1861, que chegou a riscar do mapa o setor colonial.

    Mendoza é, sem dúvida, uma das melhores sensações que o visitante brasileiro pode ter em terras vizinhas, sobretudo as visuais.

    Nos meses mais quentes, em que os termômetros batem os 40°, a seca região se pinta com variedades cromáticas em que predominam os tons ocres das montanhas andinas e amarelados dos álamos a beira das estradas. Nem o violento rio Mendoza fica de fora e suas águas mais claras se escurecem, alteradas pelo período de chuvas (que nem merece tanta atenção assim, já que os índices pluviométricos não ultrapassam os 200 milímetros anuais).


    No inverno, a região troca seu figurino e se veste de branco. Neve, estações de esqui e baixas temperaturas dão outro tom à viagem. A paisagem paralisa e o visitante se sente pequeno diante daquelas imensas formações rochosas. Nessa época do ano, algumas atrações naturais se recolhem até a temporada seguinte, como o Aconcágua, o 'teto das Américas'. Mas mesmo assim vale a pena encarar o frio congelante da Ruta Nacional 7, principal conexão comercial entre a Argentina e o Chile, para tentar imaginar o que guardam os 6.962 metros da montanha mais alta do continente.

    Mas o clima seco e a qualidade daquele solo árido, aliados a técnicas inovadoras de plantação, garantiu à Mendoza outra boa sensação: suas vinícolas.

    Malbec, cabernet sauvignon, tempranillo e chardonnay. São tantas castas de uvas disponíveis que nem Baco, o deus romano dos vinhos e das festas, deixaria de se entregar aos aromas da região (ainda que a vida noturna de Mendoza esteja bem longe do agito das noites de Buenos Aires).


    Mendoza é considerada um dos principais vinicultores da América do Sul, o que justifica a existência de mais de 1.200 adegas em toda a província. No entanto, os passeios guiados por belos cenários andinos costumam oferecer muito mais do que uma simples (e saborosa) degustação da variedade de vinhos produzidos na região. Museus, almoços ao ar livre, visitas guiadas para conhecer as etapas de produção e até butiques para as compras (de vinho, claro) são algumas das deliciosas opções oferecidas pelas empresas.

    Sem dúvida, esse é um dos melhores investimentos que o viajante pode fazer na cidade para brindar o espetáculo paisagístico encontrado em Mendoza. São tantas as sensações que o viajante é capaz de pensar que tudo aquilo é resultado do efeito embriagante da bebida. Mas não é. É Mendoza no seu mais puro e lúcido estado.


    INFORMAÇÕES E SERVIÇO


    Site do país - www.argentina.gov.ar

    Site de Mendoza - www.ciudaddemendoza.gov.ar

    Site da Secretaria de Turismo da Argentina - www.turismo.gov.ar

    Site da Secretaria de Turismo de Mendoza - www.turismo.mendoza.gov.ar

    Site de Potrerillos - www.potrerillos.org.ar



    Informações turísticas


    Secretaria de Turismo de Mendoza - Av. San Martín, 1.143, tel. 54 (261) 413-2117 / 413-2125. De seg. a sex., das 8h às 13h.

    Centro de Informes II - Rua Garibaldi e avenida San Martín, tel. 54 (261) 420-1333. Diariamente, das 9h às 21h.

    Centro de Informes III - Av. Las Heras e rua Mitre, tel. 54 (261) 429-6298. De seg. a sex., das 9h às 13h30 e das 15h às 19h; sáb., das 9h às 13h30.

    Fuso horário - A Argentina segue o mesmo padrão de horário adotado em Brasília, inclusive durante o horário de verão.

    Código do país - 54

    Código de Mendoza - 261

    Moeda - Peso argentino. Para saber a cotação da moeda local, acesseeconomia.uol.com.br/cotacoes/.

    Casas de câmbio


    Supervielle Banco
    Rua Colón, 435. / San Martín, 1.198
    www.supervielle.com.ar

    Banco Regional de Cuyo
    San Martín, 841. / Belgrano, 1.403
    www.bancoregional.com.ar

    Idioma - Espanhol

    Gorjeta - É normal deixar 10% de gorjeta, não incluídos nas contas.

    Visto - Brasileiros podem ingressar na Argentina portando apenas RG com data de expedição inferior a dez anos.

    Clima - Dias de extremo calor, com picos que podem chegar aos 40°, e noites mais frescas, com termômetros marcando temperaturas mais baixas. Assim é o clima da região semiárida de Mendoza: verões abafados e secos, e meses invernais congelantes. Nos setores mais próximos às montanhas, a tendência é que os dias sejam ainda mais quentes e as noites apresentem quedas bruscas de temperatura. As estações seguem o mesmo calendário das do Brasil.